segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Desenvolvendo os dois hemisférios do cérebro

O cérebro tem 2 metades, que são virtualmente imagens de espelho uma da outra, mas que tem funções diferentes.
O lado esquerdo do cérebro controla a função da fala, a lógica e a razão, é a parte científica de cada ser humano.
O lado direito do cérebro reconhece formas, padrões e sons, é a parte artística de cada ser humano que aparece em momentos de inspiração.
Os pensamentos são eventos eletromagnéticos de muita curta duração que acontece no sistema neurológico. Toda imagem afeta o cérebro produzindo mudanças no sistema nervoso e em sua química influenciando a maneira em que se sente. As emoções afetam diretamente os sistemas musculares, hormonais, o estado físico, as decisões, as ações, os pensamentos e comportamentos.
A linguagem que utiliza imagens metafóricas para guiar uma corrente de pensamento; é chamada ideográfica - ilustrações muito simples e abstratas que permitem transmitir instantaneamente muitas coisas de uma vez, é captado pelo lado direito do cérebro, transmitindo um significado comum junto com todas as idéias conectadas à ele; transmitindo tudo que significa o objeto, como se tivesse ensinado o que representa, para que serve, quem o fez e como se utiliza.
Essa forma de comunicação por imagens e não por palavras, é a base da telepatia (faculdade do lado direito do cérebro).
A palavra é uma coleção de letras e silabas; captada pelo lado esquerdo do cérebro, baseada na linguagem humana ao invés de desenhos de objetos, expressando um só conceito congelado; sendo uma forma mais estreita de consciência.
A escritura de sílabas que se supõem tenha sido um dos avanços mais importantes da história do homem, apareceu quando abandonaram um sistema baseado no lado direito do cérebro.
A Torre de Babel; representou a perda da comunicação através das imagens, um acontecimento que atrasou o desenvolvimento da consciência do homem.
A maneira baseada no lado direito do cérebro, combinada com a maneira atual racional, baseada no lado esquerdo do cérebro, levará o homem a um novo lugar: o uso simultâneo dos 2 hemisférios, acelerando o desenvolvimento de sua consciência. Esse foi o caso dos Maias.
Esta linguagem conduz o homem a um estado simultâneo de razão e intuição (solar e lunar; masculino e feminino).
Uma civilização que se comunica dessa maneira; consegue mais facilmente alcançar níveis de freqüências mentais aceleradas, produzindo uma visão integrada de toda realidade.

Técnicas para desenvolver os dois hemisférios do cérebro

a) Fazer um aro de arame que se encaixe firme na cabeça sendo que fique uma ponta de arame pendurado na sua frente na seguinte forma: Sendo de 5 cm por 5 cm, de modo que a ponta fique na altura dos olhos. Na ponta pendure um objeto pequeno de preferência brilhante, como uma bolinha de alumínio, um anel. Fique com esse aro na cabeça por 3 horas diariamente.

b) Fazer Caça-palavras.

c) Ler textos de cabeça para baixo.

d) Escrever de trás para frente (Ex: lepap = papel), com a mão direita e com a mão esquerda.

e) Girar os dedos das mãos em sentidos opostos simultaneamente, ou as mãos.

f) Escrever o nome das cores com a cor diferente e falar a cor e não a palavra. Ex: VERDE, falar o nome da cor, ou seja, vermelho.

g) Pendure um objeto com um barbante de modo que ele fique na altura de seus olhos e empurre-o, fazendo oscilar para frente e para trás e depois para esquerda e para direita. Enquanto ele oscila concentre-se no movimento do objeto por 30 segundos sem movimentar a cabeça. O objeto tem que estar próximo a seu rosto. Fazer o exercício durante 7 minutos. Quanto mais fizer o exercício melhor, desde que não sinta cansaço mental. Se sentir dê um intervalo de 3 dias.

h) Exercício durante o Sono:Quando dormimos de lado, a corrente sangüínea fica mais de um lado do cérebro do que do outro, facilitando a emissão de uma freqüência de pensamento muito mais poderosa do que no estado de lucidez normal.
Podemos aproveitar isto para fazer uma programação, um desejo continuamente que vai interagir na 4a dimensão (processo do sono). Isto potencializa todo o campo vibracional, o equilíbrio dos hemisférios do cérebro, e dará uma forma pensamento na 4a dimensão.

Lado Direito: programação de desejos, pensamentos, de saúde (da própria pessoa), de coisas materiais de 3a dimensão (dentro da capacidade humana).

Lado Esquerdo: desenvolve toda a parte das percepções extra-sensoriais, intuição, projeção extra-física, poder de alquimia, transmutação, poder de cura, telepatia, ler pensamentos, etc.

Deite do lado desejado já mentalizando o que quer. A pessoa tem que ir pensando até dormir. Pensando como gostaria que as coisas acontecessem que o subconsciente já vai dar a forma pensamento que irá interagir na 3a dimensão.

Fazendo 1 vez por semana já é o suficiente. OBS: de barriga para cima ou de barriga para baixo, não acontece nada, não desenvolve nada.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Entrevista com Felipe Castelo Branco, ufólogo da Associação Projeto Portal

Essa entrevista foi dada para o Edmo Garcia no programa Pesquisa Ufológica gravado na sede da Fazenda Boa Sorte, sede do Projeto Portal em Corguinho, MS.

Edmo Garcia – Quem é Felipe Castelo Branco?

Felipe Castelo Branco -Acima de tudo, eu acho que sou um curioso. Desde criança sempre tive muitas perguntas, contestava sempre o que me era ensinado, principalmente na escola. Eu estudei no colégio Santo Inácio no Rio de Janeiro, um colégio jesuíta, aquela educação rígida e eu não aceitava aquilo que me ensinavam, sempre procurava saber, me aprofundar na coisa e, sempre tive uma atração muito grande por tudo de ficção científica e naves e essas coisas, até que com catorze, quinze anos de idade, um grande amigo meu, o Carlos Manga Júnior, me levou para conhecer a Dona Irene Granchi, que é a maior ufóloga brasileira e fiquei muito impressionado. Passei a frequentar assiduamente a casa dela, fiquei amigo íntimo e comecei a participar de congressos de ufologia e estudos, pesquisas, ajudando, junto, na época era a APEX, uma associação de ufologia que ela participava e depois viemos a fundar o CISNE, o Centro de Investigação sobre a Natureza dos Extraterrestres e fizemos vários estudos e aí infelizmente ou felizmente eu fui estudar fora e passei a ser o correspondente na Europa do CISNE, na Inglaterra, em Londres, onde eu fazia faculdade, e pude participar de vários congressos de ufologia casuística, fui me aprofundando bastante até a minha volta ao Brasil quando eu encontrei o Projeto Portal e vim pesquisar aqui em Corguinho essa nova realidade da ufologia que me era totalmente desconhecida.

Edmo Garcia – Só para a gente se situar. Isso tudo ocorreu inicialmente na cidade do Rio de Janeiro e você estaria com que idade?

Felipe Castelo Branco -Isso daí foi mais ou menos com catorze, quinze anos, no Rio de Janeiro, quando eu comecei com Dona Irene e aí eu com vinte anos, transferi a minha faculdade para fora e fui ser o correspondente europeu já do CISNE, essa associação que nós fundamos, eu sou um dos sócios fundadores, com Dona Irene e outras pessoas e fui ser o correspondente europeu deles.

Edmo Garcia – Como você vê a ufologia no Brasil e no mundo?

Felipe Castelo Branco – Hoje, depois de estudar mais ou menos vinte anos a ufologia casuística, participando de vários congressos então fora, conheci vários pesquisadores, vários contatados fora, até que na minha volta ao Brasil, no final de 1996, quando eu voltei ao Rio de Janeiro, encontrei o Urandir Fernandes de Oliveira falando dessa nova realidade, dessa ufologia dimensional, inclusive eu acho que ajudei a cunhar esse termo, porque realmente é totalmente diferente da ufologia casuística. Resolvi me aprofundar nesse estudo e acabei até me mudando para Campo Grande, Mato Grosso do Sul em 2002, para poder me aprofundar ainda mais nesses estudos, nesses conhecimentos que ao meu ver são impressionantes, incríveis e esclarecem muitos pontos em que a ufologia casuística ao meu ver não esclarece e até ás vezes confunde. Então existe uma diferença muito grande entre essas duas linhas de estudos e basicamente o Projeto Portal hoje é a única associação de pesquisadores que lida com esse tipo de ufologia, com essa nova ufologia, que é a ufologia dimensional.

Edmo Garcia – Queria que você colocasse para a gente a diferença e as convergências que existem entre essas linhas: A ufologia casuística e a ufologia dimensional.

Felipe Castelo Branco – Basicamente a ufologia casuística trata muito de catalogar luzinha de tal cor, tal hora, avistamento de tal coisa assim e assim. É uma ufologia bem beabá, iniciante. A ufologia dimensional é uma ufologia mais avançada, é uma ufologia em que pesquisamos e lidamos com uma parceria diretamente com os seres extraterrestres. Temos uma troca com esses seres de informação, mais profunda, mais concreta, inclusive hoje na nossa associação temos mais de cem pessoas conversando verbalmente com esses seres e é uma experiência muito mais direta. Então não existe canalização, telepatia, mensagens através de intermediários que sempre contaminam o conteúdo das mesmas. Então é uma coisa mais direta, uma vivência mais direta com eles que traz às nossas dúvidas muito mais segurança porque você está lidando com um ser na sua frente, ele está conversando com você ou então outras manifestações das tecnologias que eles utilizam, então você está experienciando, consegue filmar isso e tudo, então dá para ter mais segurança para aqueles mais céticos inclusive.

Edmo Garcia – Então é o que normalmente se chama de contato com seres da dimensão superior.

Felipe Castelo Branco – Pode se dizer isso, porque são seres de dimensões superiores. Na ufologia dimensional, nós lidamos com seres extraterrestres dimensionais. O que seriam os extraterrestres dimensionais? Seriam seres de outros planetas mas quem tem uma frequência vibratória mais acelerada que a nossa. São seres de quarta, quinta, sexta dimensão. Então o campo eletromagnético deles é muito mais potenciado que o nosso. Então a gente precisa de uma certa preparação para poder interagir com eles, face a face, verbalmente. Os contatos são físicos, a gente não está vendo uma holografia, seres não físicos, quando você chega no patamar e equaliza a sua frequência vibratória com a deles, é uma experiência totalmente física e isso possibilita essa interação total, de conversar em português, bater papo com eles normalmente, tranquilamente.

Edmo Garcia – Quer dizer, eles vêm de outra esfera, de outro mundo , de outro planeta e se materializam aqui e estabelecem esse contato com as pessoas que estão preparadas e querem realizar essa entrevista pessoal com um ser extraterrestre.

Felipe Castelo Branco – É mais ou menos isso. Não é que eles se materializassem. Existe um treinamento longo para você adaptar o seu corpo para fazer um salto energético para você chegar em uma frequência mínima de interação com eles para que eles possam passar essas informações todas. Parece meio simples mas é um pouco complicado, o processo em si e leva tempo e treinamento como tudo na vida precisa de treinamento e tempo para você chegar nessa frequência vibratória.

Edmo Garcia – E essa preparação é feita aqui na sede do Projeto Portal em Mato Grosso do Sul. E como se processa essa preparação Felipe?

Felipe Castelo Branco – Como esses seres são extraterrestres dimensionais, eles vêm de dimensões superiores, eles têm essa energia muito mais acelerada do que a nossa, a manifestação em certos pontos do planeta é muito mais fácil. Por exemplo, aqui no município de Corguinho na fazenda Boa Sorte onde é a sede do Projeto Portal. Porque aqui? Porque aqui em Corguinho, a região da fazenda Boa Sorte é um grande vórtex energético. Devido à composição do solo, de certos minerais, essa combinação toda e também a malha eletromagnética do planeta, certos entroncamentos dessa malha fazem com que essa região seja um região de alta frequência vibratória. Então o que acontece? Quando nós estamos aqui na fazenda, a energia do nosso campo eletromagnético já é potenciada, sem trabalho nenhum, isso já causa uma aceleração nas nossas frequências vibratórias que facilita um primeiro contato porque é claro, no começo os contatos era muito mais “pobres”, porque havia uma discrepância energética muito grande, então gradativamente a gente foi equalizando isso daí através dos trabalhos orientados pelos seres através do Urandir, que foi o primeiro contatado por esses seres, que foi treinado extensivamente por eles, para poder ser esse facilitador, para que os outros pudessem ter o seus contatos também. Então o que acontece? Esses pontos são lugares que são mais fáceis de ter essa interação. Aqui no Brasil, por exemplo, Corguinho no Mato Grosso do Sul é o ponto mais forte como nos Estados Unidos existe Sedona, existe o monte Shasta, como na Austrália tem as Ayurocks, que os aborígenes chamam de Uluru, como na França existem outros pontos, na Alemanha, no mundo todos tem esses vórtex, que são regiões de alta frequência energética, extremamente facilitadora para esses contatos.

Edmo Garcia – Felipe, você tem uma experiência internacional muito grande. Você já residiu na Europa, já visitou vários países, já esteve nos Estados Unidos e nesses pontos energéticos do planeta, nesses vórtex de energia, você já explicou o que vem a ser isso. Mas o mais potente é aqui na América do Sul, no Brasil, na Europa? Dá uma explicação sobre isso, onde a energia se concentra com maior força.

Felipe Castelo Branco – De acordo com as informações dos seres, atualmente o vórtex mais poderoso e mais forte seria o da região de Corguinho. Isso porque? Por exemplo, muita gente fala de Sedona. Eu já visitei Sedona cinco vezes. Sedona também é um lugar muito forte, muito poderoso, mas infelizmente começou a haver uma exploração de turismo de luxo, de construção de campos de golfe, de condomínios de luxo, muito próximos dos vórtex mais fortes lá de Sedona e isso atrapalhou a fluência dessa energia e aqui em Corguinho não. A gente está em um estado que não tem indústria que contamine, nada, em um estado agropecuário basicamente, então é bem intacta a natureza, bem preservada. E isso manteve a potência energética do vórtex bem alta e também os vórtex da Europa que eu também passei por alguns, também são muito empobrecidos de energia justamente pelas cidades, pela contaminação da rede eletromagnética, das redes de alta tensão que cruzam perto e tal, isso daí teve um efeito deletério nesses vórtex.

Edmo Garcia – Quer dizer que é um privilégio a localização do Projeto Portal nessa região segundo você está nos falando. E como foi descoberto esse local, vez que ele dista da capital de Campo Grande cerca de 120 km. Como foi encontrado esse vórtex de energia?

Felipe Castelo Branco - Isso daí foi direcionado pelos próprios seres, pelo Urandir. Urandir foi contatado pela primeira vez com treze anos de idade e ao longo desses anos todos, ele foi sendo treinado, foi tendo uma interação mais forte com esses seres. Esses seres começaram a treinar ele e o direcionaram para esse lugar aqui, onde ficou dois , três anos, onde foi sendo treinado diretamente pelos seres para poder nos treinar depois a interagir com esse pessoal. Uma coisa é você seguir uma pessoa que diz: Ah, eu tenho contato com os seres, eu recebi uma canalização e tal, ou seja, a gente nunca tem aquela certeza 100% se é verdade, se é imaginação , fica muito difícil, e já essa interação com esses seres, essas mais de cem pessoas são um exemplo de que as orientações que o Urandir recebeu lá atrás funcionaram, porque ele conseguiu colocar esse grupo em uma frequência adequada, compatível com essas raças extraterrestres dimensionais e esse pessoal todo conseguiu interagir, conversar, ter o seu contato numa boa e isso aí é um fato único no mundo, não existe associação de pesquisa nenhuma no planeta Terra que tenha o nível de contato que nós temos, com a quantidade de pessoas que estão tendo esse contato, isso simplesmente não existe.

Edmo Garcia – Me consta que o Projeto Portal tem mais de dois mil membros ativos. Esses cem foram privilegiados? Foram escolhidos? Preparados?

Felipe Castelo Branco – Pois é Edmo, você vê que o assunto extraterrestre é um assunto extremamente polêmico, requer muita força de vontade, intenção da pessoa assim, o curioso, o que busca o fenômeno vai vir aqui ver as luzes , ver as naves e não volta mais. Aqui é muito difícil, muito complicado, aqui é mais ou menos precária a nossa estrutura, você tem que realmente estar interessado em pesquisar o fenômeno em profundidade. Essas cem pessoas não foram privilegiadas, foram pessoas que persistiram no trabalho, na pesquisa principalmente , vamos colocar em termos coloquiais: Pagaram para ver. O Urandir falou: Vamos fazer esses treinamentos, vamos acelerar as nossas frequências mentais, vamos acelerar as nossas frequências celulares, tudo isso, para ficar nessa frequência compatível e ter as interações e aqueles que acreditaram, que pagaram para ver, que começaram a pesquisar, se interessar, participar dos trabalhos e tal, esse pessoal conseguiu fazer o contato, conversaram com os seres, tiveram interações impressionantes, maravilhosas, é um grupo muito grande. E vão ter muito mais pessoas. Existem várias pessoas trabalhando, pesquisando e seguindo essa linha de estudo e pesquisa e vão ter o seu contato e, fato inédito: vão receber informações diretamente dos seres, ou seja, vai ser um contato individual e você vai ter uma fonte de informação individual. Isso aí, por exemplo, no mundo por aí, falam de vários contatados: Billie Meyer, Oscar Magochi, existem vários outros contatados que falam: “ Não, só eles são os detentores da informação. Só eles fazem o contato” E o Urandir foi muito atacado esses anos todos, principalmente pela ufologia casuística dizendo: Ele é isso, ele é aquilo mas o que ele estava “prometendo”? Qual era a proposta de pesquisa do Urandir? Justamente nos colocar na mesma frequência dele, para que nós pudéssemos ter as nossas próprias experiências, então não existe, nenhum outro contatado teve isso. Então ele provou. Porque hoje são mais de cem pessoas que tiveram esses contatos. Eu, por exemplo, tenho mais de doze anos Projeto Portal, já tive pelo menos uns quarenta contatos direto, cara a cara com os seres e a partir de fevereiro desse ano de 2008, comecei os meus contatos mais profundos de conversação mais profunda, já tive quatro contatos de mais de hora , conversando com eles na minha frente, eu e vários outros também. Isso mostra que a coisa é muito real, muito concreta, muito mais tangível.

Edmo Garcia – Você fala no Urandir Fernandes de Oliveira que é tido aqui como o maior paranormal existente atualmente e ele então que provoca todos esses contatos. Ele faz a preparação, eleva as pessoas e informa, então a pessoa tem o seu contato pessoal e individual com os seres de energias superiores. E você como um membro ativo do Projeto Portal, um orientador, um direcionador para locais, você comanda certos exercícios, como você faz isso? Você sente uma orientação superior? Como atua essa força em você?

Felipe Castelo Branco – Deixa eu corrigir quando você fala que o Urandir é o maior paranormal. Eu acho que não é bem assim, pode dar uma imagem errada. Eu acho que o Urandir é uma pessoa que tem uma energia extremamente acelerada porque ele foi treinado por esses seres e pôde nos proporcionar esse treinamento porque ele foi treinado. Ele já tinha uma paranormalidade natural desde criança, então os seres aproveitaram já essa paranormalidade dele natural, que já facilitaria o primeiro contato dos seres com o Urandir começaram a treiná-lo para ser um facilitador, depois para o grupo que agora pesquisa e tem essa interação pudesse estar fazendo os contatos que fazem. Eu por exemplo, ainda estou sendo treinado pelos seres, nós passamos aqui por várias etapas de treinamento e ainda estou em uma fase de treinamento e vamos dizer, os direcionamentos de pesquisa aqui são feitos através da lógica que os seres nos passaram, do acúmulo de informação que nós temos de doze anos de pesquisa, nós temos assim um modus operandi. Então nós seguimos esse modus operandi que é como se fosse a “lógica “dos seres, que é bem diferente do que a ufologia casuística passa e bem diferente de várias correntes por aí, uma coisa bem específica aqui.

Edmo Garcia – Felipe, consta aqui para nós que o Urandir esteve em uma nave, foi levado conscientemente para uma nave, que ele provocou o convite a aceitou o convite. Você também já esteve em uma nave Felipe?

Felipe Castelo Branco – Olha, não tive a oportunidade de estar dentro de uma nave mas tive uma experiência muito interessante em 1999,1998, inclusive com pessoas de conhecimento da mídia, que infelizmente não tenho autorização para revelar os nomes mas éramos cinco pessoas, cinco horas da tarde aqui na fazenda em Corguinho, estávamos a trinta metros de uma nave de aproximadamente trinta, trinta e cinco metros de diâmetro, uma nave discóide pousada com três seres fora. Eram dois homens e uma mulher, eles estavam caminhando em torno da nave, os homens deviam ter em torno de dois metros e sessenta, dois metros e oitenta, eu calculando pela minha altura, que eu tenho por volta de um metro e oitenta e sete, então eu calculei mais ou menos quase três metros de altura os dois homens e a mulher por volta de dois metros, dois metros e dez, por aí. Eu estava de binóculo, coloquei os binóculos e foquei no rosto deles e vi perfeitamente, porque eram cinco horas da tarde, horário de verão, estava bem claro ainda, o sol ainda não tinha se posto, então eu fiquei olhando e fiquei impressionado com as feições. Loiros, com cabelos tipo chanel, os olhos amendoados, de cor verde transparente, os lábios bem rosados, muito bonitos, com uma roupa de neón meio acesa, parecia que estava acesa, uma roupa, um macacão de luz de neón. Eles ficaram em torno de quinze minutos em volta da nave, não se afastaram da nave. Eu pedi para uma das pessoas chamarem o Urandir e ele disse para não se aproximar, que a energia deles era muito forte e podia queimar o nosso corpo. Então a gente ficou parado olhando e eles estavam dando uma demonstração ali para a gente e então voltaram a entrar na nave e a nave simplesmente desapareceu completamente, puf. Era uma nave dimensional que atravessou um portal. Ela não decolou e saiu voando. Ela parecia que sumiu no solo, ela passou em um portal.

Edmo Garcia – Você estava aqui presente quando houve a abdução do Urandir, que ele foi levado para uma nave. Explica para nós como que ocorreu isso.

Felipe Castelo Branco – Poizé Edmo, abdução até não é o nome mais indicado, seria convite porque eles não abduzem. Quando você diz abdução, isso implica em um rapto. Eles convidam. Esses seres operam de uma maneira diferente. Eles chegaram e já fizeram três convites para o Urandir. Ele já foi levado três vezes para se submeter a um treinamento mais intensivo lá com eles. Na terceira abdução dele, ele foi convidado e deram a data. Eles falaram: vai ser entre tal dia e tal dia, eu não me recordo os dias porque foi em 2002. Mas foi setembro, outubro de 2002. Eles falaram: Olha nessa semana aqui se prepare porque nós vamos levá-lo. E o sinal vai ser quando começar a chover as pedrinhas discóides, que são essas materializadas quando essas naves dimensionais passam aqui pelo vórtex de Corguinho. E eu estava aqui, de alerta, com vários outros pesquisadores, no último dia, eu achei até que não ia acontecer nada, aí o Urandir foi deitar no quarto dele para ler um livro e começou a acontecer a abdução, eu estava em um carro em um ponto aqui e começou a chover essas discóides no meu carro, estava eu e mais quatro pessoas dentro do carro e estavam mais uns outros vinte, trinta pesquisadores aqui dentro da fazenda e um dos pesquisadores de Santa Catarina filmou essa chuva de discóides e ele foi levado e deixou marcas no lençol da cama dele, que ele foi pego quando estava lendo um livro deitado no quarto dele, deixou marcas no teto, aparentemente marcas de queimaduras, nós divulgamos isso daí. Ele ficou três dias fora, depois voltou e os seres falaram para ele que deixaram essas marcas de propósito para a gente poder provar o que aconteceu aqui, porque tudo que envolve esses seres tem uma prova concreta para isso que possa ser comprovada cientificamente.

Edmo Garcia – Inclusive veio uma cientista americana pesquisadora chamada Linda e presenciou isso e levou peças dessas coisas queimadas para pesquisa nos Estados Unidos.

Felipe Castelo Branco – Isso a estória é um pouquinho longa, eu vou dar uma resumida. Depois que ele voltou dessa abdução, que deixou essas marcas no lençol e no teto,eu fiquei impressionado, nunca tinha visto nada igual, já tinha visto várias outras pesquisas, todo mundo ficou muito impressionado, eu tirei umas fotos, filmei e enviei para os Estados Unidos para um programa de rádio muito famoso de costa a costa e ele ficou muito interessado e me convidou para fazer um programa ao vivo e eu fiz o programa junto com o Urandir, ele entrevistando e eu traduzindo, foi um programa de três horas e meia, foi um sucesso absurdo, de acordo com ele, mais de cinquenta milhões de ouvintes, um sucesso total. Aí umas semanas depois eu fui procurado por uma jornalista pesquisadora Linda Moulton Howle, que é uma das maiores autoridades no mundo em pesquisa ufológica, tem mais de trinta anos, já ganhou o prêmio Emmy, que seria o Oscar da televisão americana em cima do documentário sobre abdução e mutilação de animais por naves extraterrestres, então é uma pessoa de uma credibilidade incontestável. Ela me ligou e foi muito agressiva comigo, falou que ouviu o programa, que aquilo não tinha nada a ver, que era um absurdo, que ela tinha trinta anos de experiências em abduções, que nunca deixaram rastros, sinais, nem nada, que isso não existe. Eu falei: Olha Linda, eu respeito o seu trabalho, conheço o seu trabalho inclusive, mas você está totalmente equivocada, está falando besteira, mas se você quiser pode vir aqui pesquisar, está aberto, nós somos um grupo de pesquisadores, se o que nós pesquisamos não está de acordo com os paradigmas, com os dogmas da ufologia casuística, o que eu posso fazer? As portas estão abertas. Ela se prontificou, veio aqui na fazenda, ficou doze dias no mês de fevereiro de 2003, pesquisando intensivamente todos os indícios aqui deixados na ocasião dessa abdução, ficou impressionada, levou de volta para os Estados Unidos o lençol queimado, que vários da casuística faziam chacota e diziam que foi queimado por vela, umas pessoas totalmente obtusas, porque sem fazer nenhuma pesquisa, nenhum ufólogo da casuística de nenhum lugar do planeta fez alguma pesquisa in loco aqui na fazenda, nenhum deles teve pedaços, fragmentos do lençol ou até pedaços do teto, para serem analisados, a única pessoa que fez uma pesquisa intensa aqui no projeto foi a Linda Moulton Howle. Ela levou para os Estados Unidos, levou para a Universidade da Pensilvânia, foi analisado por um grande centro têxtil lá,as pedrinhas discóides que ela levou foram analisadas lá, os resultados foram impressionantes. Ambos os grandes pesquisadores que foram envolvidos nessa pesquisa alegaram que não foi queimado o lençol, houve uma mutação na molécula do tecido do lençol, eles disseram que houve uma tecnologia que fez aquilo e que eles desconhecem a tecnologia, nós não temos no planeta Terra tecnologia para reproduzir aquilo, ou seja, mostrou que teve uma tecnologia e que não é daqui. Então é uma prova cabal científica que houve uma inteligência superior que fez aquilo, a mesma coisa com um pedaço de fragmento do teto e com as discóides que muitos ufólogos da casuística aqui no Brasil falam que são pedras comuns da região. Não é verdade. Foi pesquisado por um grande geólogo, também da universidade da Pensilvânia, foi dissecada por um microscópio eletrônico, foi falado que é tecnologia sim, foi feito por uma força centrífuga desconhecida , foi produzido artificialmente, não é natural, ou seja, deu o veredito dele como uma coisa não natural que foi produzida por uma inteligência que possui uma tecnologia que nós não possuímos. Então a Linda, munida dessas evidências, começou a palestrar e falar sobre o caso dessa abdução do Urandir e começou a ser atacada descaradamente por várias linhas da ufologia casuística. Claro, desarmados, ninguém possuindo evidências dessa natureza e um contato dessa profundidade provado, se sentiram ameaçados, porque hoje a ufologia casuística está parecendo mais uma religião com dogmas e cardeais que não aceitam outras visões, com eles mesmo não tendo provas de nada e começaram a atacar agressivamente a Linda. Eu fiquei chocado, achei um escândalo aqui. Uma pessoa com a reputação que ela tinha e tem inclusive, ela passou um ano nos Estados Unidos divulgando essa abdução, essa coisa, ela ficou muito triste com a repercussão de vários ufólogos, inclusive colegas dela, que atacaram ela do nada, obviamente seguindo uma agenda aí estranha, de manipulação de informação. Estamos vendo que temos tendo informações muito importantes e preciosas que facilitam um crescimento de consciência das pessoas e isso aí não interessa a vários grupos, que você precisa manter o pessoal ignorante da situação para poder manipular. Criaram então essa ditadura das informações e boicotaram ela. Quando ela parou de falar da abdução dele e voltou ao arroz com feijão da ufologia que é abduçãozinha de greys e por aí afora e os famosos círculos do trigo e aí ela voltou de novo. A mídia aceita, é louvada, uma grande pesquisadora, ou seja, não interessa ao establishment da ufologia que certas informações vazem. Existe censura até nisso.

Edmo Garcia – Queria que você agora voltasse a falar sobre você. Você disse que teve mais de quarenta contatos com extraterrestres. Qual deles que foi mais importante para o seu estado atual como pesquisador ufológico?

Felipe Castelo Branco – Ao longo desses doze anos de pesquisa no projeto, eu acho que tive mais ou menos por volta de quarenta e poucos contatos. Esses contatos foram bem diferentes, cada um deles. Á princípio foram contatos de ajustes da minha frequência vibratória para me deixar mais compatível com eles para ter uma conversação mais aberta. Então foram vários contatos que variavam de tempo entre dez e quinze minutos e meia hora e quarenta minutos , uma hora,duas horas, em que eles se aproximavam, caminhavam em torno de mim, eu via como se a roupa deles acendessem, eu queria ver perfeitamente eles andando. Foram todos ajustes energéticos, contatos de preparação para me colocar em uma sintonia fina com eles para poder conversar. O que interessa aqui é bater o papo, é conversar abertamente para não ter sombra de dúvida, para não pensar que é imaginação, que eu estou sonhando, que estou imaginando aquilo, nada disso. Para ser um contato bem real, cara a cara, verbal. Para isso precisa ter todo esse ajuste por causa dessa discrepância energética que eu falei anteriormente. Eu acho que todos os contatos foram importantíssimos para mim mas os que mais me marcaram foram os contatos no princípio desse ano que eu recebi os direcionamentos verbais deles. Seria o resultado desses doze anos de preparação, com os outros contatos todos me ajustando para que no começo desse ano, eu comecei a ter esses contatos já de conversas e eu conversei mais de uma hora com um casal de seres de Antares, eles me deram direcionamentos mais específicos, informações mais específicas relacionadas à transição planetária, aos trabalhos de pesquisa nossos, como devem ser feitos, orientaram a construção de algumas coisas aqui para melhorar nossas pesquisas, ou seja, eles estão dando agora mais subsídios para a gente apresentar para a população uma pesquisa mais concreta, com resultados mais concretos, para que a gente possa mostrar ao grande público vários tipos de informações extremamente interessantes porque muitas pessoas falam: eu também quero ir lá ter contato com os seres. Não é assim que você faz contato, não é isso. Isso requer muito estudo, muita pesquisa, muito trabalho, um longo tempo de preparação. Agora com esse contato mais direto, verbal com eles, eles vão dar essas indicações mais concretas para a gente apresentar para a população.

Edmo Garcia – Felipe você é um dos assessores principais diretos do Urandir, da associação do Projeto Portal aqui em Corguinho no Mato Grosso do Sul e nos consta que você está dirigindo, construindo e vai supervisionar um novo centro de pesquisa que seria um observatório que você analisaria as condições climáticas e passaria para a humanidade, assim no sentido de ajudar a humanidade a enfrentar os problemas da chamada transição planetária, tão divulgada hoje pela mídia. Isso é verdade? Nos dê mais detalhes sobre isso.

Felipe Castelo Branco – Eu ainda não posso falar muito sobre isso. No último contato eles deram direcionamentos mais precisos sobre isso. É verdade, no último contato, eles deram um direcionamento que segundo as orientações deles, nós teremos uma parceria com eles no sentido de que eles vão nos alimentar com informações sobre as várias mudanças que haverão no planeta. Isso aí a gente vai repassar para a população, então é o máximo que eu posso falar por enquanto. Mais tarde eu vou poder falar mais abertamente, eu vou ter muito mais informação para dar, isso daí vai beneficiar muita gente.

Edmo Garcia – A gente tem conhecimento que você e sua família está totalmente no Projeto Portal, seu pai, sua mãe, sua esposa, seu filhinho, sua família também recebeu orientações no sentido de se posicionar, se direcionar , isso as pessoas chamam de um compromisso assumido com os seres. Isso é verdade?

Felipe Castelo Branco – É verdade. A minha família já participa dessas pesquisas, sempre foram interessadas nisso daí, lá atrás nos anos oitenta, já no meu envolvimento com Dona Irene Granchi, meu pai por várias vezes ajudou na organização de congressos de ufologia organizados pelo CISNE, então sempre foi muito chegado nesses assuntos também e quando começamos as pesquisas aqui no projeto eles também participaram e meu pai já teve três, quatro contatos também verbais, conversando com esses seres, já recebeu várias orientações. Minha esposa já participou de dois contatos comigo também onde ela conversou com esse casal de Antares, conversou verbalmente, tranquilamente. minha irmã também já teve várias experiências aqui. Nós estamos aqui fazendo uma pesquisa muito profunda que, felizmente, contagiou os familiares, porque é um assunto fascinante.

Edmo Garcia – Você teria uma mensagem para deixar para os nossos ouvintes?

Felipe Castelo Branco – Olha, a mensagem que eu daria ao pessoal, é o seguinte; Vão estudar, vão pesquisar, utilizem a internet como um instrumento de pesquisa poderoso porque a informação toda da situação mundial está na internet só que infelizmente, setenta por cento do tráfego pela internet é de pornografia, então você vê como é que é, você tem uma ferramente poderosíssima de informação e ela é extremamente mal usada, então é aquele negócio, não acreditem nas instituições. Vão estudar, vão pesquisar, vão analisar, sintam o coração, ouçam a voz interior junto da pesquisa. Sempre a pesquisa junto. Tem o site do projeto Portal em www.projetoportal.org.br e também temos outro site que é o www.ufotvonline.com.br que também tem informações de ponta muito interessantes.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

REFRIGERANTES AGRIDEM O CORPO

A maioria dos refrigerantes, sobretudo aqueles à base de cola, é extremamente ácida. Contêm altos índices de ácido fosfórico, um ácido potente, capaz de intoxicar o ser humano, se não for rapidamente neutralizado. O refrigerante a base de cola (normal ou diet) têm o pH baixíssimo (isto é, ácido), em torno de 2,5. Como a mensuração do pH é logarítmica (o decréscimo de um no pH significa multiplicar a acidez por dez), um pH de 2,5 significa que seriam necessários 3,2 mil copos de água alcalina com pH 8 (ou 32 copos com pH 10) para neutralizar o ácido presente em apenas um copo de refrigerante à base de cola. Se o corpo nada fizesse para combatê-lo, um único copo de refrigerante à base de cola mudaria o pH do sangue para 4,6, matando-nos instantaneamente.

Para impedir a intoxicação ácida causada pelo consumo de refrigerantes à base de cola (ou outro ácido), o corpo usa duas estratégias. Uma é usar tampões alcalinos no sangue (por exemplo, bicarbonato de sódio e fosfato de sódio) para tamponar (neutralizar) o ácido. A outra estratégia é converter esses ácidos líquidos voláteis em ácidos sólidos, menos reativos. Contudo, não havia refrigerantes à base de cola milhares de anos atrás; portanto, nosso corpo não evoluiu para lidar eficazmente com o ataque violento de ácidos que muitos consumem hoje, e há problemas resultantes das estratégias de desintoxicação do corpo.

Muitas pessoas, erroneamente, acham que cálculos renais são causados por excesso de cálcio. Mas o verdadeiro culpado pode ser o nível elevado de ácido fosfórico que, por acaso, é um ingrediente importante dos refrigerantes à base de cola, que devem ser evitados por qualquer indivíduo com problemas de cálculos renais.

Além disso, o consumo de alimentos ácidos (por exemplo, refrigerantes) pode criar um meio ideal para a formação de câncer. As células animais sobrevivem melhor em um meio alcalino com pH do sangue variado de 7,35 a 7,45.

Células vegetais são o contrário; preferem ambiente ácido. À medida que nosso corpo torna-se cada vez mais ácido, algumas células adaptam-se por meio de um processo evolutivo interno, e assemelham-se as células vegetais. Estas, anormais, têm alta tendência a se transformar em células cancerígenas, que florescem em meio ácido. Portanto, uma estratégia importante para prevenir ou tratar o câncer é manter um meio alcalino no corpo.

sábado, 11 de julho de 2009

O Simbolismo da Serpente

O Simbolismo da Serpente – CHICCHAN (em Maia) -

A serpente representa a supremacia da energia, simboliza a energia de kundalini, devido ao seu tamanho e a sua freqüência; a serpente é também o símbolo que representa as Amazonas, a 13a tribo. A serpente representa sua galáxia de origem (constelação de Ophiúchus).
Simbolicamente na Bíblia foi a que tentou Adão e Eva, por isso foi “amaldiçoada” devido a sua persistência em fazer com que cometessem o pecado. Será que realmente cometeram o pecado?
A serpente citada na Bíblia não é o réptil em si; e sim a energia feminina que veio para despertar e não para cometer pecado.
A serpente é simbolizada como um réptil perigoso, mas de maneira alguma é negativa. A serpente é o símbolo de como as mulheres fariam a diferença aqui na Terra. Vieram para dar equilíbrio, mas as lideranças religiosas da época retiraram muitas coisas conforme os seus interesses justamente para dar uma interpretação duvidosa e não deixar que a população tivesse uma consciência mais ampla.
Algumas civilizações utilizavam a serpente como símbolo (dessa galáxia) da mesma forma que o símbolo de Leão, Peixes, etc. Os Atlantes também “adoravam” a serpente porque também era um dos seus pontos de origem.
O Caduceo, que hoje é usado como símbolo da Sociedade Médica possui duas serpentes entrelaçadas que se cruzam sobre sete chackras, os centros nervosos sobre a coluna vertebral que captam e distribuem a energia. Simbolizam as duas polaridades da carga elétrica e os movimentos opostos que correspondem ao Universo dual.
Buda ficou em estado de contemplação por cinco semanas, durante as quais foi atingido por uma tempestade. Foi nesse momento que a “Serpente Mucalinda” apareceu, protegendo-o ao enrolar-se e abanar a cabeça acima de Gautama. Krishna com a serpente da infinidade, “Ananta”.

Para os Maias

A serpente é a força vital que nos anima para que atuemos intuitivamente no momento presente seguindo as intuições que nosso corpo diz. O que é que instintivamente sentimos sobre nossos atuais problemas? Escute o que o corpo, esse templo de sabedoria, diz.
Permita que ele integre todos os níveis da vida. Crie uma relação com o corpo, a qual nos libertará das amarras de velhos padrões limitadores.
O “fogo” vital da purificação nos ajudará no processo de limpeza. A transformação instintiva está disponível para ativar e purificar o corpo; se voltarmos a “escutar” os ensinamentos e vislumbrar a energia em cada chakra. Conseguimos isso quando sintonizamos todo o ser com o fogo sagrado.
Os problemas relacionados com a intimidade e sexualidade, estão ligados a este “símbolo” pois representa a kundalini. Devemos nos assegurar de que não estamos separados da dança da paixão que é a união com seu Ser divino (energia sublimada).
A Serpente, pede que devemos rever bem os temas da intimidade e da sexualidade. Nesta sombra estão os temas de apegar-se demasiadamente ao corpo físico ou de ser consumido pelos desejos sexuais.
A Serpente recomenda para usar o corpo como ferramenta e guia para a transformação (transmutação). Através da exploração dos sentidos do corpo, podemos utiliza-los como meio para ativar uma consciência mais elevada (energia vibracional).
Com a integração e o fluxo natural desta poderosa força vital, podemos vivenciar o sagrado fogo da dança da serpente dentro de cada um de nós, quando a energia sexual do básico sobe pela coluna vertebral e se fixa no chakra frontal. Na luz do amor (afinidade entre os casais), vamos usar a paixão para vivenciar plenamente e aprender o “poder” da serpente.

Para os Maias está representada na exaltada forma da Serpente Emplumada Quetzalcoatl que, como a estrela da manhã, traz esperança para a humanidade, ensinando verdades superiores e incorporando ideais evolutivos.
Assim como Quetzalcoatl baixa a Terra no dia 21 de março, devemos encarnar em nós mesmos a verdade, o amor, e a sabedoria. Porém, só conseguiremos através do auxílio das partes superiores do Ser Humano, na luta da vida diária contra as forças egoístas que carregamos em nós mesmo. Neste simbolismo, Terra é nossa humana personalidade e Quetzalcoatl a Energia Cristica que cada um deve fazer “descer” para que encarne em nós e se faça uno conosco.
Precisamos ser ferozes como o Tigre, e místicos como a Águia, para conseguirmos converter o drama da vida, em Serpentes Emplumadas e seguir o caminho do superior.

A Serpente é o paradoxo de integridade energética versus mundo material, o Eu Superior versus o corpo. É a evolução para uma vida plena de mudanças e transformações.
Características
A energia da serpente sempre consegue destaque, mas não é facilmente compreendida. A liderança vem naturalmente devido à habilidade para ganhar e atrair atenção. Liderança nata com uma mente poderosa que pode captar conceitos profundos e sintetizar enormes quantidades de dados. Auto-suficiente, necessitando pouco dos outros. Esta misteriosa fachada consegue atenção e pode atrair um grande número de pessoas.
Vitalidade física e mentalmente, mesmo quando sob condições muito estressantes. Poder emocional fenomenal. Forte senso de liberdade.
É a encarnação da vitalidade e sabedoria instintiva. Grande magnetismo exterior, grande inteligência, estratégia e transformação, destreza intelectual, vontade forte, carismática (pode projetar uma camuflagem mística).
Quando esta poderosa energia emocional é compreendida e harmonizada, pode ser profundamente construtiva e criativa, tornando-a um jato de criatividade aparentemente ilimitada e incansável.

A História e as lendas distorceram o que a Serpente realmente representa.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Você come margarina?

Ano passado li um livro fantástico chamado “Alimentos Orgânicos – ampliando os conceitos de saúde humana, ambiental e social” escrito pela Elaine de Azevedo, uma nutricionista com formação em Medicina Antroposófica e é fera nessa área de alimentos orgânicos.

O livro fala sobre os alimentos orgânicos e o potencial que a Agricultura Orgânica tem de se tornar um instrumento de defesa do meio ambiente, de revitalização da agricultura familiar e da promoção da saúde humana e da qualidade de vida no planeta. Além disso , ensina como se alimentar de forma saudável e discute diversas correntes alimentares.

Gostaria de compatilhar um pouco do que aprendi:


Vocês sabem como é produzida a margarina? Vou contar para vocês.

Ela é um produto totalmente artificial. A base é um óleo vegetal produzido sob alta pressão e temperatura, que é totalmente modificado pela hidrogenação química. No final desse processo, ela fica cinza e com um cheiro horroroso. Aí, o que eles fazem? Acrescentam vários aditivos químicos entre espessantes, aromatizantes, vitaminas sintéticas e uma boa dose de marketing para convencer que é um produto saudável.

É também importante falar que a hidrogenação química é um processo que produz as gorduras trans. Esses ácidos transgraxos da gordura vegetal estimulam a produção de colesterol, inibindo o HDL ( o chamado colesterol “bom”, que limpa os vasos sanguíneos) e aumentando o LDL ( o “ruim”)

Mais sobre as gorduras trans:

Ela é um produto totalmente artificial. A base é um óleo vegetal produzido sob alta pressão e temperatura, que é totalmente modificado pela hidrogenação química. No final desse processo, ela fica cinza e com um cheiro horroroso. Aí, o que eles fazem? Acrescentam vários aditivos químicos entre espessantes, aromatizantes, vitaminas sintéticas e uma boa dose de marketing para convencer que é um produto saudável.

É também importante falar que a hidrogenação química é um processo que produz as gorduras trans. Esses ácidos transgraxos da gordura vegetal estimulam a produção de colesterol, inibindo o HDL ( o chamado colesterol “bom”, que limpa os vasos sanguíneos) e aumentando o LDL ( o “ruim”)

Mais sobre as gorduras trans:

Especialistas da Organização Mundial de Saúde alertam para o limite máximo de gorduras trans que poderiam ser ingeridas diariamente: 1% do total de calorias. Em uma dieta de 2000 calorias, isso equivaleria a 2,2 gramas.

Quatro biscoitos recheados de chocolate oferecem 6,6 gramas, 3 VEZES A QUANTIDADE MÍNIMA RECOMENDADA!!

Vamos observar os rótulos de alimentos industrializados como sorvetes, produtos de pastelaria, biscoitos e chocolates que utilizam grande quantidade de gordura hidrogenada, assim como os alimentos das cadeias de fast food.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Se os olhos não fossem solares, eles não veriam o sol

Vou começar postando a entrevista do Lucas de Araújo Ribeiro no programa Pesquisa Ufológica. O Programa Pesquisa Ufológica passava todo domingo na rádio Manchete. O entrevistador era o Edmo Garcia. Foram muitas entrevistas interessantes e estou transcrevendo algumas para divulgar aqui. Para quem quiser ouvir, essas outras entrevistas, é só clicar em http://www.programapesquisaufologica.com.br/programas.html . A entrevista foi muito inspiradora e resolvi fazer esse blog para compartilhar essas e outras revelações!

Lucas de Araújo Ribeiro é um advogado e pesquisador Ufólogo do Projeto Portal

Edmo Garcia – Quem é Lucas Ribeiro?

Lucas – Lucas Ribeiro é um ser humano. Um ser humano dimensional, um ser humano, simplesmente como qualquer outro, mas que acredita, como muitos de nós, em uma outra realidade, exatamente pela incompatibilidade de uma realidade que não condiz com aquilo que o ser humano pode vir a alcançar. Eu busquei, continuo a buscar e espero já ter encontrado. A busca sempre é eterna por algo a mais, algo que desse um novo colorido como Goethe, o escritor alemão dizia: Se os olhos não fossem solares, eles não veriam o sol. Então o Lucas com vinte e nove anos, advogado, está aqui para ver esse sol que está nos nossos olhos mas que também está no mundo.

Edmo Garcia – Como você começou a se interessar pela ufologia ou foi ela que se interessou por você?

Lucas – A ufologia, ou melhor, os seres, se interessam pela gente muito antes de nós sabermos o nosso próprio nome. Mas desde os cinco anos com questões sensitivas, eu fui caminhando por várias linhas de crenças, até que, fazendo yoga com Lucy Martins de Carvalho ela me chama para uma palestra de ufologia do ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira. Sempre tendo acreditado em ufologia, ou melhor dizendo, nos seres extraterrestres, sempre tive um pé atrás em relação à ufologia enquanto ciência. De repente, eu entrei dentro dessa ciência e percebi que ela é real.

Edmo Garcia – Aí você se tornou um pesquisador. Então seu primeiro contato com a ufologia foi através do paranormal Urandir Fernandes de Oliveira e você continua até hoje.

Lucas – Há doze anos continuo seguindo e acompanhando os trabalhos de Urandir Fernandes de Oliveira.

Edmo Garcia – Que importância tem a ufologia na sua formação profissional ?

Lucas – Absolutamente toda a importância. A partir do momento que a ufologia entrou para mim, não foi a ufologia apenas como método mas foi a ufologia como uma visão da realidade. Por conseguinte, há um paradigma quebrado, uma anexação de mais alguma coisa nova dentro da minha vida, no meu profissional, nas minhas relações humanas, na arte, em qualquer coisa, ou seja, a ufologia entrou na minha vida como Foucault, o filósofo francês, como ele diz, as transições epistêmicas, ou seja, de um modelo de pensamento para outro modelo de pensamento.

Lucas – Talvez fosse melhor perguntar o que não mudou porque realmente a mudança é absoluta. A compreensão do outro, é perceber que existe uma realidade, essa realidade é empírica, ou seja, existem métodos e possibilidade de se alcançar o método científico de tal realidade e ao mesmo tempo essa realidade suplanta qualquer tipo de método científico. A ufologia traz uma visão um pouco mais essencial do que o homem veio fazer.

Edmo Garcia – Na sua vida você teve algum fato marcante que tivesse deixado você mais ligado nessa área de ufologia?

Lucas – Sim, em 2003 houve um contato programado. Eu fui chamado por Urandir Fernandes de Oliveira para a sede do Projeto Portal e eu pude acessar o que chamamos de galerias intraterrenas, que são cavernas enormes onde houve trabalhos.

Edmo Garcia – Você já sofreu algum preconceito em relação ao seu trabalho em função da ufologia?

Lucas – É natural. O preconceito existe e é inevitável, uma vez que a gente está trabalhando com um outro modelo de pensamento desde a faculdade, desde antes da faculdade. Porque de fato, a minha estória no Projeto Portal remonta há doze anos, o que significa que na faculdade eu já fazia parte do Projeto Portal e na faculdade já me falavam : O louco que está querendo comprar pedaço de terra na lua. Isso é natural e continua até hoje. Isso só dá força, não enfraquece, só dá força para o nosso trabalho, sem sombra de dúvida.

Edmo Garcia – Mas o que de mais inusitado você encontrou nos seus estudos de ufologia?

Lucas – O mais inusitado é primeiro saber que as religiões convergem para um só ponto, e que os seres fazem parte desse ponto, que eles estão presentes na estória da humanidade, muito além do que nós temos como história, ou seja, remonta há muito mais tempo que a nossa história tradicional pressupõe conhecer e que existem assertivas que podem ser repensadas sem por isso acabar com nenhuma religião, pelo contrário. É uma unificação de todos esses pensamentos e o pensamento filosófico também, porque ele não é um só, são vários pensamentos. Ele também é muito repartido e dentro do pensamento filosófico há um ponto de convergência e no meu ponto de vista esse ponto de convergência é absolutamente tangível quando colocamos a ufologia como verdade.

Vera pedrosa – Conte para a gente algumas experiências.

Como eu disse, há doze anos eu entrei no projeto e de imediato quando entrei, o primeiro momento que estive na fazenda, ela era um cerrado, não tinha alojamento praticamente nenhum, não tinha esse refeitório maravilhoso que a gente tem hoje, era uma telhazinha de amianto que a gente ficava. Se a chuva existia, existia também dentro do refeitório porque era tudo aberto, era uma loucura. A primeira experiência que eu tive, era uma experiência quase que antropológica era chegar aqui. Eu com uma vida um tanto quanto confortável, chegar aqui no faroeste. Isso foi muito interessante. O primeira momento que eu cheguei aqui eu olhei para o ônibus que estava indo embora e quase saí correndo atrás dele querendo voltar. E graças a deus o ônibus nunca me esperou, senão eu teria perdido o bonde da minha história e da história da humanidade, eu acho.

Então desde essa primeira viagem, já foram muitas naves nos céus, muito mais inclusive do que hoje a gente vê, porque hoje os trabalhos são encaminhados para outras questões com muito mais intensidade. Mas naves que desciam, que se podia ver a parte metálica delas.

Os intradimensionais, a gente não sabiam se era intra ou era extra porque no início, bem no início, a gente ainda não tinha uma esquematização do nosso conhecimento. O Urandir sempre teve mas sempre houve paulatinamente um aprendizado dos nosso participantes. Eram intras, hoje eu sei, que apareciam na mata com o frontal, que é essa parte da testa bastante acesa, em vermelho, puxava a calça. Eles sempre de uma forma um tanto quanto lúdicas, interagiam com os participantes, interagiam comigo, teve uma certa vez em que eles apareceram por atrás. Eu levei um susto.

Fora isso em 2002 tive um contato em uma região da fazenda que chamamos de milharal , em que um ser de Plêiades que chegou até aproximadamente dois metros de mim, era um ser que conseguia sair de uma estatura de cinquenta centímetros até um metro e oitenta aproximadamente, um ser que não tinha articulações, os braços eram como se fossem ondas, era lindíssimo. A cabeça um pouco quadrada, ele surgiu acima das copas das árvores. Abriram dois trapézios de luz e desses trapézios saiu esse ser e esse ser chegou perto de mim, conversando, falando e a única coisa no momento que eu consegui agradecer era agradecer pelos vários mestres que já haviam passado na Terra, desde Cristo, Confúcio, Buda, Maomé, vários que existiam mais ou menos conhecidos, não importa e que haviam dado o seu recado.

Então fora, algumas experiências que eu tive que são imprescindíveis. O Urandir, eu me lembro sempre do Brecht quando ele fala: Há homens que lutam um dia e são bons, há homens que lutam muitos dias e são muito bons e há homens que lutam muitos anos e são melhores ainda mas há aqueles que lutam toda a vida e esses são os imprescindíveis. Isso para mim é o Urandir Fernandes de Oliveira, porque se não houvesse o carinho do Urandir, não haveria o meu contato, o contato do mundo, a abertura desse portal para o mundo inteiro.

Edmo Garcia – Então os seres extraterrestres estão aqui com muito amor, com muito carinho, para nos ajudar.

Lucas – É absolutamente inquestionável na medida em que você vive e é absolutamente questionável para aquele que não vive. E espero que seja questionável mesmo porque a gente precisa ter senso crítico, a gente não pode se fechar dentro de paradigmas.

Edmo Garcia – Os extraterrestres tem aparência humana?

Lucas – Também. Porque ao falar de extraterrestres, a gente está falando de uma gama, de uma constelação de seres. Existem seres que são um tanto quanto humanóides, que são bem mais altos que a gente mas existem seres que lembram o ser humano mas são absurdamente diferentes, porque tem olhos bem maiores, porque a beleza é algo estonteante, porque a voz é alguma coisa quem tem um ímã que não tem voz nenhuma nesse planeta que possa ser. E tem também os intraterrenos que, pelo contrário, tem um pouco mais de pêlo no corpo e existem alguns pequenininhos de um metro que são efetivamente bastante diferentes do que a gente é. Pelo menos dessa realidade que a gente vê de carne e osso. Mas o que a gente percebe no final das contas é que é tudo a mesma coisa, isso é o que é a grande maravilha desse projeto.


Edmo Garcia – Você fala com bastante paixão sobre a ufologia. Nós sabemos que você já teve um contato pessoal, individual com esses seres extraterrestres. Mas a população, existe alguma comprovação que a população possa tomar conhecimento da existência desses seres?

Lucas – Talvez eu não seja a pessoa mais indicada para falar sobre isso. Existem outros pesquisadores que são mais restritos à questão histórica, documentos, etc mas sim existe, pode ser comprovado a existência. Os órgãos governamentais como por exemplo o órgão governamental francês, que no ano de 2007 lançou mais de três mil dossiês que podem ser acessados pelo site do ministério da França em que você pode analisar os fatos que ocorreram e a gente percebe a existência de um avistamento, por exemplo, e esse avistamento foi fotografado e em seguida vem antropólogos, psicólogos, cientistas como o Centro nacional de pesquisas científicas de lá que fizeram nesses três mil casos, uma bateria de exames desde exames geológicos, de clima, psicológicos e chegaram à conclusões um tanto quanto contundentes quanto à existência de fenômenos que não tem como ser produzidos na Terra.

Edmo Garcia – Você já disse que os seres estão aqui para nos ajudar. Como eles podem influenciar na nossa evolução?


Lucas – Eu acredito que os seres podem nos auxiliar nessa evolução exatamente dizendo olhem, parem o mundo porque existe algo diferente. Pare o mundo porque essa angústia, essa insatisfação existencial do ser humano , ela só existe porque vocês ainda não tiraram os véus de maya, não tiraram os véus dos olhos. Parem e vamos andar de mãos dadas. Parem e desenvolvam a sua energia e aí eles entram de forma prática, com o desenvolvimento energético, dos meridianos, com o desenvolvimento dos chakras, como diziam os hindus, desses centros, desses vórtices de energia que existem no nosso corpo e em cima disso, eles vão trabalhando todos os nosso campo energéticos, que é um dos nossos corpos juntamente com nossos corpos físicos, tão importante quanto e com isso a gente vai sendo burilado, a nossa consciência, que é um processo simbiótico, de consciência e energia. Nunca é só energia e nunca é só consciência. São os dois caminhando em conjunto para que a gente consiga enxergar, tirar esse véu que eles falam desde o início: Tira o véu, tira o véu e a gente não consegue, só com auxílio deles que a gente está conseguindo pouco a pouco tirar esses véus e estamos aptos a contactá-los e estamos aptos a poder estar aqui conversando.

Edmo Garcia – Você traz para gente uma certeza da existência dos seres e do interesse deles. Eles só faltam dizer para nós: Acordem. Despertem. É isso Lucas?

Lucas – É exatamente isso.

Edmo Garcia – Se nós acordarmos, se nós despertarmos, eles certamente vão nos ajudar.

Lucas – Basta querer. É o único pressuposto. Isso que é maravilhoso. Não tem hierarquia, não tem pré - requisito. É só querer.

Edmo Garcia – O que você tem a dizer sobre a transição planetária que brevemente ocorrerá?

Lucas – É verdade. A transição planetária que é falada no Projeto Portal é na verdade compreendida e a gente pode observar essa transição acontecendo nos mais diversos âmbitos do conhecimento ou da sociedade. Thomas Kuh no seu livro “ A estrutura das revoluções científicas” ele já falou sobre a transição científica que seria exatamente a transição de um paradigma para outro paradigma e na época era o paradigma cartesiano para um paradigma quântico, ou seja, das múltiplas possibilidades. Da mesma forma Michel Foucault falou a partir do seu livro “ As palavras e as coisas” sobre a transição epistêmica. Epistêmica também seria algo como conhecimento, como modelo de pensamento. Então todos esses filósofos, todos esses pensadores e cientistas perceberam de alguma forma essa transição chegando e teorizaram sobre essa transição de uma forma ou de outra. E aqui no projeto a gente só costurou essa transição que já existe, O Urandir Fernandes de Oliveira juntamente aos seres conseguiram costurar essa idéia para gente e colocando outras realidades em cima, que são as realidades energéticas, as realidades de existência. Que não somos só nós que estamos aqui, que existem vários nós nessa Terra. A Transição planetária seria então atingir a todos um novo nível de consciência, um novo ciclo energético, um novo ciclo de vivência em paz.

Edmo Garcia – Então a reconstrução da nova Terra estaria a cargo dessas pessoas que estão despertando agora. E nessa transição seria o momento das pessoas despertarem?

Lucas – É o momento do despertar. Porque das duas uma: ou a gente entra nesse modelo, nesse paradigma ou a gente está fora. A gente está fora e não é nenhum pré-conceito ou pré-julgamento de uma forma alguma, é por uma impossibilidade, de uma incompatibilidade energética e consciencial. Então ou a gente está dentro ou a gente está dentro. É a hora de despertar e quem tem dúvida, ótimo. Tenha dúvida. Mas não faça que essa dúvida te deixe em um estado de estagnação completa. Vão procurar. Não fica parado. Não existe outra hora.

Edmo Garcia – Há uma experiência marcante nas galerias que você tenha vivido?

Lucas – Eu falo que é o divisor de águas da minha vida. Não tem absolutamente jeito de falar diferente porque a experiência foi maravilhosa. A pedido do Urandir, eu vim à fazenda em um dia de junho de 2003 para acessar as galerias. Ele me disse na época que os seres estavam me chamando e que já havia passado o tempo para eu ter uma ativação energética. Eu não sabia onde seria essa ativação. Tanto é que quando eu cheguei na fazenda, depois de três dias de preparação fazendo interações em pontos específicos da fazenda, quando o Urandir me chama e me coloca dentro do seu carro para que eu possa ir no ponto onde se daria o contato, ele sai do carro e diz : Espera aí. Houve alguma alteração. Não será mais aqui. Ele entrou novamente no carro e caminhou comigo até o final de uma certa estrada aqui e entramos em uma caverna. Nessa caverna que eu já havia conhecido e que não tinha mais de cem metros de profundidade, de repente se transformou em uma caminhada de quase uma hora. Naquela hora que eu vi: Puxa vida, estou naquelas galerias que são faladas. Foi um susto para mim também. E nesse momento, o Urandir me deixou em um determinado ponto dessas cavernas, dessa malha de interseções de cavernas, de túneis, que eu deveria ter o meu contato. E antes de chegar lá foi impressionante o Urandir está com aquele tipo de lanterna muito grande, com quela bateria grande que se coloca e é quase um holofote e uma das interseções que estávamos passando, o Urandir falou: Para um pouquinho Lucas, eu parei e ele apontou a lanterna para uma das pontas desses túneis ele olhou e falou Olha aí. E quando ele mostrou o que era, era uma galeria, uma abóboda que deve ser aproximadamente da altura da catedral de Notre Dame em Paris, com várias portinhas que davam nela. E então era alguma coisa circular, com vários túneis convergindo para ali. Então eu pedi ao Urandir, se você for me deixar depois você tem que buscar porque senão nunca mais eu vou sair daqui, é um labirinto completo. E o que aconteceu ali foi uma ativação específica na minha coluna dorsal.

Edmo Garcia – Aí você recebeu essa ativação e se tornou um novo ser.

Lucas – É isso, falando dessa forma fica um pouco engraçado mas é isso mesmo. Porque simplesmente não deu mais para ver o mundo do jeito que eu via, nem sentir o mundo do jeito que eu sentia, novas capacidades foram abertas sim, capacidades que posso dizer paranormais, capacidades extrasensoriais como por exemplo o que chamados de simbologia, o que chamamos de contato com os seres ultradimensionais.

Edmo Garcia – Você viu o ser que ativou?

Lucas – Sim, eu vi o ser que me ativou, vi perfeitamente bem, de fato, como havia dito, Urandir me deixou em um ponto específico das cavernas, era interseção entre dois túneis e na ponta de um desses túneis começou um barulho diferente e tudo muito escuro, mas logo antes do ser aparecer, todas as paredes, o chão, o teto, tudo ficou tão brilhante que parecia sol lá dentro. E nessa hora o ser apareceu. Ele não apareceu andando, apareceu já na minha frente a aproximadamente dois metros de onde eu estava, porque o túnel tinha aproximadamente dois metros de profundidade. Tinha dois metros e setenta talvez, de altura e emanava uma luz verde neón fosforescente de todo o seu corpo. Quando ele chegou mais perto, eu percebi que a pele dele era branca. Mas quando eu digo branca, não era a pele de um ser humano normal, era a pele branca como o branco do leite. Um branco que era quase que artificial de tão branco. Esse ser era muito magro. Para você ter uma idéia, a largura do seu tórax era algo como cinquenta centimetros, muito magro, reto, não tinha essa parte mais afinalada perto da cintura, não era assim. Era praticamente duas linhas paralelas. Os braços eram algo como cinco centímetros de diâmetro. Formas completamente humanas, um rosto um pouco maior que o nosso mas não tão grande e tão ovalado como a gente vê muitas vezes em camiseta ou em filme. Os olhos também eram um pouco maiores que os nossos mas não eram aquelas amêndoas ou aqueles pretos enormes. Pelo contrário, os olhos também eram brancos, da mesma cor da pele. Mas o mais interessante era que acima dos olhos, entre os olhos,a cima deles, indo do lado esquerdo do rosto, até chegar, passando pela face esquerda do rosto, até chegar na boca, tinha uma parte que era quase uma bolha transparente. Então dava para ver quase que dentro da cabeça do ser. E o que eu via dentro da cabeça do ser? Eu via algo como uma fumaça mais densa, um plasma talvez, uma coisa fosforescente, daquela mesma coisa que emanava do corpo, era um verde fosforescente que tinha movimento e era um movimento calmo, muito pacífico e harmonioso. E era uma coisa incrível. Realmente é uma outra forma de vida. Não tem como não falar que não é. Quatro dedos muito longos. Existia uma articulação, ao contrário daquele ser que eu falei com você há pouco , que não tinha articulação alguma, ele tinha alguma articulação. Conversei com ele, o contato durou um pouco mais de seis horas. Conversamos muito.

Edmo Garcia – E ele passou alguma informação preciosa para você, para a humanidade?

Lucas – Ele disse muita coisa pessoal, muita coisa de trabalhos que devem ser feitos e mais uma vez naquele momento eu havia agradecido Confúcio, Buda, Jesus, Dario, Krishna, Maomé, aquela mesma preleção que fiz em um contanto anterior eu fiz novamente porque era a mesma coisa que me vinha à cabeça como agradecimento e ele disse: Não há de preocupar. Nós estamos aqui e nós vamos conseguir. Mas é necessário o despertar. O despertar não é meu, não é seu, é de todos. Ele disse ainda: Não há despertar individual, ou se desperta o conjunto ou há um estado permanente de sonolência.

Edmo Garcia – O que seria esse despertar? Consiste no exercício, no trabalho, em uma conscientização? De que forma?

Lucas – São nos exercícios porque nos exercícios, como eu havia dito a gente adquire uma certa consciência e caminha-se em conjunto a partir de então e esses exercícios são ensinados pelo ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira porque ele recebe tudo isso de primeira mão dos seres e precisa-se de ir aos cursos, de ir aos encontros, de se desenvolver essas capacidades, de desenvolver esse exercício, porque não é simplesmente apertar botão.

Vera Pedrosa – Ele disse que a ativação foi um divisor de águas. O que aconteceu depois?

Lucas – É necessário falar que quatro dias após esse contato, em julho de 2003, eu peguei um avião e fui definitivamente para a França, para Paris, onde iria iniciar os meus estudos em Filosofia e em Direitos Humanos. Então inclusive já havia sido falado pelos seres e pelo Urandir que era necessário esse contato e essa ativação, para que eu pudesse ir para a França e foi o que aconteceu. Chegando lá, no primeiro mês, nada aconteceu, até que no início do segundo mês, visitando um conhecido meu que se tornou um grande amigo meu que morava na França. Conversei com ele, ele não conhecia absolutamente nada, era um escritor um tanto quanto cético e ele me disse : Lucas, faz uma ativação em mim eu falei: Faço. Fiz a ativação e quando de repente eu subia com o que aqui no Projeto Portal chamamos de energia kundalini, energia sexual, quando ela chegou no frontal, ou seja, na altura da testa da pessoa, de repente pipoca um símbolo. De repente, quando pipocou um símbolo, eu pensei: Não é possível pipocar esse símbolo porque é sabido por todos que o Urandir é o único que pode fazer esse tipo de trabalho.

Edmo Garcia – É a chamada simbologia?

Lucas – Exatamente. É aquele símbolo que eu costumo dizer que é como se fosse uma impressão digital cósmica, energética. Com o André, quando aconteceu isso, eu pensei: Não é possível. Eu parei tudo e falei: André, deu alguma coisa errada. E eu fiz novamente. E aconteceu de novo. O que eu fiz, eu anotei em um pedaço de papel e guardei. Nós sabemos aqui no Projeto Portal que assim que a gente tira a simbologia, a gente entrega para a pessoa, isso tem que ser guardado muito bem guardado porque vários trabalhos começam e se desenvolvem a partir da simbologia. Mas eu guardei porque fiquei com receio de ter visto algo que não fosse a simbologia e entregar algo que não fosse o que eu achava que era.

Edmo Garcia – A gente está falando de uma coisa que consta na Bíblia, dos 144.000, que são os assinalados na testa, que são os dimensionais. É isso Lucas?

Lucas – Exatamente. É uma coletividade de 144.000 pessoas que teriam esse sinal na testa que demonstra uma capacidade pré-natal, mesmo antes do nascimento, energética e de consciência. Só precisa de um empurrãozinho para se desenvolver e tenho certeza que a integralidade dos ouvintes agora, eu tenho essa petulância de dizer que fazem parte desses assinalados, pelo simples fato de terem esse interesse.

Edmo Garcia – Você teria alguma mensagem para deixar para nossos ouvintes para eles continuarem nesse despertar?

Lucas –Como eu disse, eu tenho uma formação em Filosofia também então eu vou lembrar de filósofos que me tocaram em um determinado momento, dentre os quais, Jean Jacques Rousseau, pai do a gente chama do Contratualismo e ele dizia no seu livro “ Contrato Social”, a primeira frase é “ O homem nasceu livre e por toda parte ele está aprisionado." Isso até um certo ponto, até entrar em contato com essa realidade do Projeto Portal, é assim que eu me sentia. Ainda que estivesse livre, estava preso. A partir do momento em que entrei no Projeto Portal e vesti a camisa do Projeto Portal, esses tempos deixaram de existir. O Projeto Portal está aí para libertar individualmente cada um mas não dentro de um dogma, pelo contrário, é fora de dogmas, fora de doutrina. Tudo é possível. Basta a gente querer. A única coisa que precisa é uma convergência de um ponto único, de um ponto de harmonia. Paz Mundial. Encontro consigo mesmo e com o outro para que nós possamos passar pela transição planetária. E a gente duvida de nós mesmos. Mas não há o que duvidar. É só a gente olhar o sol que existe. E a gente tem sol nos olhos. E se a gente tem sol nos olhos, a gente tem sol no mundo. Então, é só a gente abrir os olhos e enxergar esse sol. Na hora que a gente enxerga esse sol, se a gente tem uma depressão, um problema financeiro, amoroso, isso deixa de existir. O sol ao mesmo tempo aquece e queima aquilo que não é bem vindo. Então é só unir as mãos e caminhar em conjunto e perceber que se nós tirarmos os preconceitos, os nossos conceitos surgirão. É por aí.