sábado, 11 de julho de 2009

O Simbolismo da Serpente

O Simbolismo da Serpente – CHICCHAN (em Maia) -

A serpente representa a supremacia da energia, simboliza a energia de kundalini, devido ao seu tamanho e a sua freqüência; a serpente é também o símbolo que representa as Amazonas, a 13a tribo. A serpente representa sua galáxia de origem (constelação de Ophiúchus).
Simbolicamente na Bíblia foi a que tentou Adão e Eva, por isso foi “amaldiçoada” devido a sua persistência em fazer com que cometessem o pecado. Será que realmente cometeram o pecado?
A serpente citada na Bíblia não é o réptil em si; e sim a energia feminina que veio para despertar e não para cometer pecado.
A serpente é simbolizada como um réptil perigoso, mas de maneira alguma é negativa. A serpente é o símbolo de como as mulheres fariam a diferença aqui na Terra. Vieram para dar equilíbrio, mas as lideranças religiosas da época retiraram muitas coisas conforme os seus interesses justamente para dar uma interpretação duvidosa e não deixar que a população tivesse uma consciência mais ampla.
Algumas civilizações utilizavam a serpente como símbolo (dessa galáxia) da mesma forma que o símbolo de Leão, Peixes, etc. Os Atlantes também “adoravam” a serpente porque também era um dos seus pontos de origem.
O Caduceo, que hoje é usado como símbolo da Sociedade Médica possui duas serpentes entrelaçadas que se cruzam sobre sete chackras, os centros nervosos sobre a coluna vertebral que captam e distribuem a energia. Simbolizam as duas polaridades da carga elétrica e os movimentos opostos que correspondem ao Universo dual.
Buda ficou em estado de contemplação por cinco semanas, durante as quais foi atingido por uma tempestade. Foi nesse momento que a “Serpente Mucalinda” apareceu, protegendo-o ao enrolar-se e abanar a cabeça acima de Gautama. Krishna com a serpente da infinidade, “Ananta”.

Para os Maias

A serpente é a força vital que nos anima para que atuemos intuitivamente no momento presente seguindo as intuições que nosso corpo diz. O que é que instintivamente sentimos sobre nossos atuais problemas? Escute o que o corpo, esse templo de sabedoria, diz.
Permita que ele integre todos os níveis da vida. Crie uma relação com o corpo, a qual nos libertará das amarras de velhos padrões limitadores.
O “fogo” vital da purificação nos ajudará no processo de limpeza. A transformação instintiva está disponível para ativar e purificar o corpo; se voltarmos a “escutar” os ensinamentos e vislumbrar a energia em cada chakra. Conseguimos isso quando sintonizamos todo o ser com o fogo sagrado.
Os problemas relacionados com a intimidade e sexualidade, estão ligados a este “símbolo” pois representa a kundalini. Devemos nos assegurar de que não estamos separados da dança da paixão que é a união com seu Ser divino (energia sublimada).
A Serpente, pede que devemos rever bem os temas da intimidade e da sexualidade. Nesta sombra estão os temas de apegar-se demasiadamente ao corpo físico ou de ser consumido pelos desejos sexuais.
A Serpente recomenda para usar o corpo como ferramenta e guia para a transformação (transmutação). Através da exploração dos sentidos do corpo, podemos utiliza-los como meio para ativar uma consciência mais elevada (energia vibracional).
Com a integração e o fluxo natural desta poderosa força vital, podemos vivenciar o sagrado fogo da dança da serpente dentro de cada um de nós, quando a energia sexual do básico sobe pela coluna vertebral e se fixa no chakra frontal. Na luz do amor (afinidade entre os casais), vamos usar a paixão para vivenciar plenamente e aprender o “poder” da serpente.

Para os Maias está representada na exaltada forma da Serpente Emplumada Quetzalcoatl que, como a estrela da manhã, traz esperança para a humanidade, ensinando verdades superiores e incorporando ideais evolutivos.
Assim como Quetzalcoatl baixa a Terra no dia 21 de março, devemos encarnar em nós mesmos a verdade, o amor, e a sabedoria. Porém, só conseguiremos através do auxílio das partes superiores do Ser Humano, na luta da vida diária contra as forças egoístas que carregamos em nós mesmo. Neste simbolismo, Terra é nossa humana personalidade e Quetzalcoatl a Energia Cristica que cada um deve fazer “descer” para que encarne em nós e se faça uno conosco.
Precisamos ser ferozes como o Tigre, e místicos como a Águia, para conseguirmos converter o drama da vida, em Serpentes Emplumadas e seguir o caminho do superior.

A Serpente é o paradoxo de integridade energética versus mundo material, o Eu Superior versus o corpo. É a evolução para uma vida plena de mudanças e transformações.
Características
A energia da serpente sempre consegue destaque, mas não é facilmente compreendida. A liderança vem naturalmente devido à habilidade para ganhar e atrair atenção. Liderança nata com uma mente poderosa que pode captar conceitos profundos e sintetizar enormes quantidades de dados. Auto-suficiente, necessitando pouco dos outros. Esta misteriosa fachada consegue atenção e pode atrair um grande número de pessoas.
Vitalidade física e mentalmente, mesmo quando sob condições muito estressantes. Poder emocional fenomenal. Forte senso de liberdade.
É a encarnação da vitalidade e sabedoria instintiva. Grande magnetismo exterior, grande inteligência, estratégia e transformação, destreza intelectual, vontade forte, carismática (pode projetar uma camuflagem mística).
Quando esta poderosa energia emocional é compreendida e harmonizada, pode ser profundamente construtiva e criativa, tornando-a um jato de criatividade aparentemente ilimitada e incansável.

A História e as lendas distorceram o que a Serpente realmente representa.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Você come margarina?

Ano passado li um livro fantástico chamado “Alimentos Orgânicos – ampliando os conceitos de saúde humana, ambiental e social” escrito pela Elaine de Azevedo, uma nutricionista com formação em Medicina Antroposófica e é fera nessa área de alimentos orgânicos.

O livro fala sobre os alimentos orgânicos e o potencial que a Agricultura Orgânica tem de se tornar um instrumento de defesa do meio ambiente, de revitalização da agricultura familiar e da promoção da saúde humana e da qualidade de vida no planeta. Além disso , ensina como se alimentar de forma saudável e discute diversas correntes alimentares.

Gostaria de compatilhar um pouco do que aprendi:


Vocês sabem como é produzida a margarina? Vou contar para vocês.

Ela é um produto totalmente artificial. A base é um óleo vegetal produzido sob alta pressão e temperatura, que é totalmente modificado pela hidrogenação química. No final desse processo, ela fica cinza e com um cheiro horroroso. Aí, o que eles fazem? Acrescentam vários aditivos químicos entre espessantes, aromatizantes, vitaminas sintéticas e uma boa dose de marketing para convencer que é um produto saudável.

É também importante falar que a hidrogenação química é um processo que produz as gorduras trans. Esses ácidos transgraxos da gordura vegetal estimulam a produção de colesterol, inibindo o HDL ( o chamado colesterol “bom”, que limpa os vasos sanguíneos) e aumentando o LDL ( o “ruim”)

Mais sobre as gorduras trans:

Ela é um produto totalmente artificial. A base é um óleo vegetal produzido sob alta pressão e temperatura, que é totalmente modificado pela hidrogenação química. No final desse processo, ela fica cinza e com um cheiro horroroso. Aí, o que eles fazem? Acrescentam vários aditivos químicos entre espessantes, aromatizantes, vitaminas sintéticas e uma boa dose de marketing para convencer que é um produto saudável.

É também importante falar que a hidrogenação química é um processo que produz as gorduras trans. Esses ácidos transgraxos da gordura vegetal estimulam a produção de colesterol, inibindo o HDL ( o chamado colesterol “bom”, que limpa os vasos sanguíneos) e aumentando o LDL ( o “ruim”)

Mais sobre as gorduras trans:

Especialistas da Organização Mundial de Saúde alertam para o limite máximo de gorduras trans que poderiam ser ingeridas diariamente: 1% do total de calorias. Em uma dieta de 2000 calorias, isso equivaleria a 2,2 gramas.

Quatro biscoitos recheados de chocolate oferecem 6,6 gramas, 3 VEZES A QUANTIDADE MÍNIMA RECOMENDADA!!

Vamos observar os rótulos de alimentos industrializados como sorvetes, produtos de pastelaria, biscoitos e chocolates que utilizam grande quantidade de gordura hidrogenada, assim como os alimentos das cadeias de fast food.

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Se os olhos não fossem solares, eles não veriam o sol

Vou começar postando a entrevista do Lucas de Araújo Ribeiro no programa Pesquisa Ufológica. O Programa Pesquisa Ufológica passava todo domingo na rádio Manchete. O entrevistador era o Edmo Garcia. Foram muitas entrevistas interessantes e estou transcrevendo algumas para divulgar aqui. Para quem quiser ouvir, essas outras entrevistas, é só clicar em http://www.programapesquisaufologica.com.br/programas.html . A entrevista foi muito inspiradora e resolvi fazer esse blog para compartilhar essas e outras revelações!

Lucas de Araújo Ribeiro é um advogado e pesquisador Ufólogo do Projeto Portal

Edmo Garcia – Quem é Lucas Ribeiro?

Lucas – Lucas Ribeiro é um ser humano. Um ser humano dimensional, um ser humano, simplesmente como qualquer outro, mas que acredita, como muitos de nós, em uma outra realidade, exatamente pela incompatibilidade de uma realidade que não condiz com aquilo que o ser humano pode vir a alcançar. Eu busquei, continuo a buscar e espero já ter encontrado. A busca sempre é eterna por algo a mais, algo que desse um novo colorido como Goethe, o escritor alemão dizia: Se os olhos não fossem solares, eles não veriam o sol. Então o Lucas com vinte e nove anos, advogado, está aqui para ver esse sol que está nos nossos olhos mas que também está no mundo.

Edmo Garcia – Como você começou a se interessar pela ufologia ou foi ela que se interessou por você?

Lucas – A ufologia, ou melhor, os seres, se interessam pela gente muito antes de nós sabermos o nosso próprio nome. Mas desde os cinco anos com questões sensitivas, eu fui caminhando por várias linhas de crenças, até que, fazendo yoga com Lucy Martins de Carvalho ela me chama para uma palestra de ufologia do ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira. Sempre tendo acreditado em ufologia, ou melhor dizendo, nos seres extraterrestres, sempre tive um pé atrás em relação à ufologia enquanto ciência. De repente, eu entrei dentro dessa ciência e percebi que ela é real.

Edmo Garcia – Aí você se tornou um pesquisador. Então seu primeiro contato com a ufologia foi através do paranormal Urandir Fernandes de Oliveira e você continua até hoje.

Lucas – Há doze anos continuo seguindo e acompanhando os trabalhos de Urandir Fernandes de Oliveira.

Edmo Garcia – Que importância tem a ufologia na sua formação profissional ?

Lucas – Absolutamente toda a importância. A partir do momento que a ufologia entrou para mim, não foi a ufologia apenas como método mas foi a ufologia como uma visão da realidade. Por conseguinte, há um paradigma quebrado, uma anexação de mais alguma coisa nova dentro da minha vida, no meu profissional, nas minhas relações humanas, na arte, em qualquer coisa, ou seja, a ufologia entrou na minha vida como Foucault, o filósofo francês, como ele diz, as transições epistêmicas, ou seja, de um modelo de pensamento para outro modelo de pensamento.

Lucas – Talvez fosse melhor perguntar o que não mudou porque realmente a mudança é absoluta. A compreensão do outro, é perceber que existe uma realidade, essa realidade é empírica, ou seja, existem métodos e possibilidade de se alcançar o método científico de tal realidade e ao mesmo tempo essa realidade suplanta qualquer tipo de método científico. A ufologia traz uma visão um pouco mais essencial do que o homem veio fazer.

Edmo Garcia – Na sua vida você teve algum fato marcante que tivesse deixado você mais ligado nessa área de ufologia?

Lucas – Sim, em 2003 houve um contato programado. Eu fui chamado por Urandir Fernandes de Oliveira para a sede do Projeto Portal e eu pude acessar o que chamamos de galerias intraterrenas, que são cavernas enormes onde houve trabalhos.

Edmo Garcia – Você já sofreu algum preconceito em relação ao seu trabalho em função da ufologia?

Lucas – É natural. O preconceito existe e é inevitável, uma vez que a gente está trabalhando com um outro modelo de pensamento desde a faculdade, desde antes da faculdade. Porque de fato, a minha estória no Projeto Portal remonta há doze anos, o que significa que na faculdade eu já fazia parte do Projeto Portal e na faculdade já me falavam : O louco que está querendo comprar pedaço de terra na lua. Isso é natural e continua até hoje. Isso só dá força, não enfraquece, só dá força para o nosso trabalho, sem sombra de dúvida.

Edmo Garcia – Mas o que de mais inusitado você encontrou nos seus estudos de ufologia?

Lucas – O mais inusitado é primeiro saber que as religiões convergem para um só ponto, e que os seres fazem parte desse ponto, que eles estão presentes na estória da humanidade, muito além do que nós temos como história, ou seja, remonta há muito mais tempo que a nossa história tradicional pressupõe conhecer e que existem assertivas que podem ser repensadas sem por isso acabar com nenhuma religião, pelo contrário. É uma unificação de todos esses pensamentos e o pensamento filosófico também, porque ele não é um só, são vários pensamentos. Ele também é muito repartido e dentro do pensamento filosófico há um ponto de convergência e no meu ponto de vista esse ponto de convergência é absolutamente tangível quando colocamos a ufologia como verdade.

Vera pedrosa – Conte para a gente algumas experiências.

Como eu disse, há doze anos eu entrei no projeto e de imediato quando entrei, o primeiro momento que estive na fazenda, ela era um cerrado, não tinha alojamento praticamente nenhum, não tinha esse refeitório maravilhoso que a gente tem hoje, era uma telhazinha de amianto que a gente ficava. Se a chuva existia, existia também dentro do refeitório porque era tudo aberto, era uma loucura. A primeira experiência que eu tive, era uma experiência quase que antropológica era chegar aqui. Eu com uma vida um tanto quanto confortável, chegar aqui no faroeste. Isso foi muito interessante. O primeira momento que eu cheguei aqui eu olhei para o ônibus que estava indo embora e quase saí correndo atrás dele querendo voltar. E graças a deus o ônibus nunca me esperou, senão eu teria perdido o bonde da minha história e da história da humanidade, eu acho.

Então desde essa primeira viagem, já foram muitas naves nos céus, muito mais inclusive do que hoje a gente vê, porque hoje os trabalhos são encaminhados para outras questões com muito mais intensidade. Mas naves que desciam, que se podia ver a parte metálica delas.

Os intradimensionais, a gente não sabiam se era intra ou era extra porque no início, bem no início, a gente ainda não tinha uma esquematização do nosso conhecimento. O Urandir sempre teve mas sempre houve paulatinamente um aprendizado dos nosso participantes. Eram intras, hoje eu sei, que apareciam na mata com o frontal, que é essa parte da testa bastante acesa, em vermelho, puxava a calça. Eles sempre de uma forma um tanto quanto lúdicas, interagiam com os participantes, interagiam comigo, teve uma certa vez em que eles apareceram por atrás. Eu levei um susto.

Fora isso em 2002 tive um contato em uma região da fazenda que chamamos de milharal , em que um ser de Plêiades que chegou até aproximadamente dois metros de mim, era um ser que conseguia sair de uma estatura de cinquenta centímetros até um metro e oitenta aproximadamente, um ser que não tinha articulações, os braços eram como se fossem ondas, era lindíssimo. A cabeça um pouco quadrada, ele surgiu acima das copas das árvores. Abriram dois trapézios de luz e desses trapézios saiu esse ser e esse ser chegou perto de mim, conversando, falando e a única coisa no momento que eu consegui agradecer era agradecer pelos vários mestres que já haviam passado na Terra, desde Cristo, Confúcio, Buda, Maomé, vários que existiam mais ou menos conhecidos, não importa e que haviam dado o seu recado.

Então fora, algumas experiências que eu tive que são imprescindíveis. O Urandir, eu me lembro sempre do Brecht quando ele fala: Há homens que lutam um dia e são bons, há homens que lutam muitos dias e são muito bons e há homens que lutam muitos anos e são melhores ainda mas há aqueles que lutam toda a vida e esses são os imprescindíveis. Isso para mim é o Urandir Fernandes de Oliveira, porque se não houvesse o carinho do Urandir, não haveria o meu contato, o contato do mundo, a abertura desse portal para o mundo inteiro.

Edmo Garcia – Então os seres extraterrestres estão aqui com muito amor, com muito carinho, para nos ajudar.

Lucas – É absolutamente inquestionável na medida em que você vive e é absolutamente questionável para aquele que não vive. E espero que seja questionável mesmo porque a gente precisa ter senso crítico, a gente não pode se fechar dentro de paradigmas.

Edmo Garcia – Os extraterrestres tem aparência humana?

Lucas – Também. Porque ao falar de extraterrestres, a gente está falando de uma gama, de uma constelação de seres. Existem seres que são um tanto quanto humanóides, que são bem mais altos que a gente mas existem seres que lembram o ser humano mas são absurdamente diferentes, porque tem olhos bem maiores, porque a beleza é algo estonteante, porque a voz é alguma coisa quem tem um ímã que não tem voz nenhuma nesse planeta que possa ser. E tem também os intraterrenos que, pelo contrário, tem um pouco mais de pêlo no corpo e existem alguns pequenininhos de um metro que são efetivamente bastante diferentes do que a gente é. Pelo menos dessa realidade que a gente vê de carne e osso. Mas o que a gente percebe no final das contas é que é tudo a mesma coisa, isso é o que é a grande maravilha desse projeto.


Edmo Garcia – Você fala com bastante paixão sobre a ufologia. Nós sabemos que você já teve um contato pessoal, individual com esses seres extraterrestres. Mas a população, existe alguma comprovação que a população possa tomar conhecimento da existência desses seres?

Lucas – Talvez eu não seja a pessoa mais indicada para falar sobre isso. Existem outros pesquisadores que são mais restritos à questão histórica, documentos, etc mas sim existe, pode ser comprovado a existência. Os órgãos governamentais como por exemplo o órgão governamental francês, que no ano de 2007 lançou mais de três mil dossiês que podem ser acessados pelo site do ministério da França em que você pode analisar os fatos que ocorreram e a gente percebe a existência de um avistamento, por exemplo, e esse avistamento foi fotografado e em seguida vem antropólogos, psicólogos, cientistas como o Centro nacional de pesquisas científicas de lá que fizeram nesses três mil casos, uma bateria de exames desde exames geológicos, de clima, psicológicos e chegaram à conclusões um tanto quanto contundentes quanto à existência de fenômenos que não tem como ser produzidos na Terra.

Edmo Garcia – Você já disse que os seres estão aqui para nos ajudar. Como eles podem influenciar na nossa evolução?


Lucas – Eu acredito que os seres podem nos auxiliar nessa evolução exatamente dizendo olhem, parem o mundo porque existe algo diferente. Pare o mundo porque essa angústia, essa insatisfação existencial do ser humano , ela só existe porque vocês ainda não tiraram os véus de maya, não tiraram os véus dos olhos. Parem e vamos andar de mãos dadas. Parem e desenvolvam a sua energia e aí eles entram de forma prática, com o desenvolvimento energético, dos meridianos, com o desenvolvimento dos chakras, como diziam os hindus, desses centros, desses vórtices de energia que existem no nosso corpo e em cima disso, eles vão trabalhando todos os nosso campo energéticos, que é um dos nossos corpos juntamente com nossos corpos físicos, tão importante quanto e com isso a gente vai sendo burilado, a nossa consciência, que é um processo simbiótico, de consciência e energia. Nunca é só energia e nunca é só consciência. São os dois caminhando em conjunto para que a gente consiga enxergar, tirar esse véu que eles falam desde o início: Tira o véu, tira o véu e a gente não consegue, só com auxílio deles que a gente está conseguindo pouco a pouco tirar esses véus e estamos aptos a contactá-los e estamos aptos a poder estar aqui conversando.

Edmo Garcia – Você traz para gente uma certeza da existência dos seres e do interesse deles. Eles só faltam dizer para nós: Acordem. Despertem. É isso Lucas?

Lucas – É exatamente isso.

Edmo Garcia – Se nós acordarmos, se nós despertarmos, eles certamente vão nos ajudar.

Lucas – Basta querer. É o único pressuposto. Isso que é maravilhoso. Não tem hierarquia, não tem pré - requisito. É só querer.

Edmo Garcia – O que você tem a dizer sobre a transição planetária que brevemente ocorrerá?

Lucas – É verdade. A transição planetária que é falada no Projeto Portal é na verdade compreendida e a gente pode observar essa transição acontecendo nos mais diversos âmbitos do conhecimento ou da sociedade. Thomas Kuh no seu livro “ A estrutura das revoluções científicas” ele já falou sobre a transição científica que seria exatamente a transição de um paradigma para outro paradigma e na época era o paradigma cartesiano para um paradigma quântico, ou seja, das múltiplas possibilidades. Da mesma forma Michel Foucault falou a partir do seu livro “ As palavras e as coisas” sobre a transição epistêmica. Epistêmica também seria algo como conhecimento, como modelo de pensamento. Então todos esses filósofos, todos esses pensadores e cientistas perceberam de alguma forma essa transição chegando e teorizaram sobre essa transição de uma forma ou de outra. E aqui no projeto a gente só costurou essa transição que já existe, O Urandir Fernandes de Oliveira juntamente aos seres conseguiram costurar essa idéia para gente e colocando outras realidades em cima, que são as realidades energéticas, as realidades de existência. Que não somos só nós que estamos aqui, que existem vários nós nessa Terra. A Transição planetária seria então atingir a todos um novo nível de consciência, um novo ciclo energético, um novo ciclo de vivência em paz.

Edmo Garcia – Então a reconstrução da nova Terra estaria a cargo dessas pessoas que estão despertando agora. E nessa transição seria o momento das pessoas despertarem?

Lucas – É o momento do despertar. Porque das duas uma: ou a gente entra nesse modelo, nesse paradigma ou a gente está fora. A gente está fora e não é nenhum pré-conceito ou pré-julgamento de uma forma alguma, é por uma impossibilidade, de uma incompatibilidade energética e consciencial. Então ou a gente está dentro ou a gente está dentro. É a hora de despertar e quem tem dúvida, ótimo. Tenha dúvida. Mas não faça que essa dúvida te deixe em um estado de estagnação completa. Vão procurar. Não fica parado. Não existe outra hora.

Edmo Garcia – Há uma experiência marcante nas galerias que você tenha vivido?

Lucas – Eu falo que é o divisor de águas da minha vida. Não tem absolutamente jeito de falar diferente porque a experiência foi maravilhosa. A pedido do Urandir, eu vim à fazenda em um dia de junho de 2003 para acessar as galerias. Ele me disse na época que os seres estavam me chamando e que já havia passado o tempo para eu ter uma ativação energética. Eu não sabia onde seria essa ativação. Tanto é que quando eu cheguei na fazenda, depois de três dias de preparação fazendo interações em pontos específicos da fazenda, quando o Urandir me chama e me coloca dentro do seu carro para que eu possa ir no ponto onde se daria o contato, ele sai do carro e diz : Espera aí. Houve alguma alteração. Não será mais aqui. Ele entrou novamente no carro e caminhou comigo até o final de uma certa estrada aqui e entramos em uma caverna. Nessa caverna que eu já havia conhecido e que não tinha mais de cem metros de profundidade, de repente se transformou em uma caminhada de quase uma hora. Naquela hora que eu vi: Puxa vida, estou naquelas galerias que são faladas. Foi um susto para mim também. E nesse momento, o Urandir me deixou em um determinado ponto dessas cavernas, dessa malha de interseções de cavernas, de túneis, que eu deveria ter o meu contato. E antes de chegar lá foi impressionante o Urandir está com aquele tipo de lanterna muito grande, com quela bateria grande que se coloca e é quase um holofote e uma das interseções que estávamos passando, o Urandir falou: Para um pouquinho Lucas, eu parei e ele apontou a lanterna para uma das pontas desses túneis ele olhou e falou Olha aí. E quando ele mostrou o que era, era uma galeria, uma abóboda que deve ser aproximadamente da altura da catedral de Notre Dame em Paris, com várias portinhas que davam nela. E então era alguma coisa circular, com vários túneis convergindo para ali. Então eu pedi ao Urandir, se você for me deixar depois você tem que buscar porque senão nunca mais eu vou sair daqui, é um labirinto completo. E o que aconteceu ali foi uma ativação específica na minha coluna dorsal.

Edmo Garcia – Aí você recebeu essa ativação e se tornou um novo ser.

Lucas – É isso, falando dessa forma fica um pouco engraçado mas é isso mesmo. Porque simplesmente não deu mais para ver o mundo do jeito que eu via, nem sentir o mundo do jeito que eu sentia, novas capacidades foram abertas sim, capacidades que posso dizer paranormais, capacidades extrasensoriais como por exemplo o que chamados de simbologia, o que chamamos de contato com os seres ultradimensionais.

Edmo Garcia – Você viu o ser que ativou?

Lucas – Sim, eu vi o ser que me ativou, vi perfeitamente bem, de fato, como havia dito, Urandir me deixou em um ponto específico das cavernas, era interseção entre dois túneis e na ponta de um desses túneis começou um barulho diferente e tudo muito escuro, mas logo antes do ser aparecer, todas as paredes, o chão, o teto, tudo ficou tão brilhante que parecia sol lá dentro. E nessa hora o ser apareceu. Ele não apareceu andando, apareceu já na minha frente a aproximadamente dois metros de onde eu estava, porque o túnel tinha aproximadamente dois metros de profundidade. Tinha dois metros e setenta talvez, de altura e emanava uma luz verde neón fosforescente de todo o seu corpo. Quando ele chegou mais perto, eu percebi que a pele dele era branca. Mas quando eu digo branca, não era a pele de um ser humano normal, era a pele branca como o branco do leite. Um branco que era quase que artificial de tão branco. Esse ser era muito magro. Para você ter uma idéia, a largura do seu tórax era algo como cinquenta centimetros, muito magro, reto, não tinha essa parte mais afinalada perto da cintura, não era assim. Era praticamente duas linhas paralelas. Os braços eram algo como cinco centímetros de diâmetro. Formas completamente humanas, um rosto um pouco maior que o nosso mas não tão grande e tão ovalado como a gente vê muitas vezes em camiseta ou em filme. Os olhos também eram um pouco maiores que os nossos mas não eram aquelas amêndoas ou aqueles pretos enormes. Pelo contrário, os olhos também eram brancos, da mesma cor da pele. Mas o mais interessante era que acima dos olhos, entre os olhos,a cima deles, indo do lado esquerdo do rosto, até chegar, passando pela face esquerda do rosto, até chegar na boca, tinha uma parte que era quase uma bolha transparente. Então dava para ver quase que dentro da cabeça do ser. E o que eu via dentro da cabeça do ser? Eu via algo como uma fumaça mais densa, um plasma talvez, uma coisa fosforescente, daquela mesma coisa que emanava do corpo, era um verde fosforescente que tinha movimento e era um movimento calmo, muito pacífico e harmonioso. E era uma coisa incrível. Realmente é uma outra forma de vida. Não tem como não falar que não é. Quatro dedos muito longos. Existia uma articulação, ao contrário daquele ser que eu falei com você há pouco , que não tinha articulação alguma, ele tinha alguma articulação. Conversei com ele, o contato durou um pouco mais de seis horas. Conversamos muito.

Edmo Garcia – E ele passou alguma informação preciosa para você, para a humanidade?

Lucas – Ele disse muita coisa pessoal, muita coisa de trabalhos que devem ser feitos e mais uma vez naquele momento eu havia agradecido Confúcio, Buda, Jesus, Dario, Krishna, Maomé, aquela mesma preleção que fiz em um contanto anterior eu fiz novamente porque era a mesma coisa que me vinha à cabeça como agradecimento e ele disse: Não há de preocupar. Nós estamos aqui e nós vamos conseguir. Mas é necessário o despertar. O despertar não é meu, não é seu, é de todos. Ele disse ainda: Não há despertar individual, ou se desperta o conjunto ou há um estado permanente de sonolência.

Edmo Garcia – O que seria esse despertar? Consiste no exercício, no trabalho, em uma conscientização? De que forma?

Lucas – São nos exercícios porque nos exercícios, como eu havia dito a gente adquire uma certa consciência e caminha-se em conjunto a partir de então e esses exercícios são ensinados pelo ufólogo Urandir Fernandes de Oliveira porque ele recebe tudo isso de primeira mão dos seres e precisa-se de ir aos cursos, de ir aos encontros, de se desenvolver essas capacidades, de desenvolver esse exercício, porque não é simplesmente apertar botão.

Vera Pedrosa – Ele disse que a ativação foi um divisor de águas. O que aconteceu depois?

Lucas – É necessário falar que quatro dias após esse contato, em julho de 2003, eu peguei um avião e fui definitivamente para a França, para Paris, onde iria iniciar os meus estudos em Filosofia e em Direitos Humanos. Então inclusive já havia sido falado pelos seres e pelo Urandir que era necessário esse contato e essa ativação, para que eu pudesse ir para a França e foi o que aconteceu. Chegando lá, no primeiro mês, nada aconteceu, até que no início do segundo mês, visitando um conhecido meu que se tornou um grande amigo meu que morava na França. Conversei com ele, ele não conhecia absolutamente nada, era um escritor um tanto quanto cético e ele me disse : Lucas, faz uma ativação em mim eu falei: Faço. Fiz a ativação e quando de repente eu subia com o que aqui no Projeto Portal chamamos de energia kundalini, energia sexual, quando ela chegou no frontal, ou seja, na altura da testa da pessoa, de repente pipoca um símbolo. De repente, quando pipocou um símbolo, eu pensei: Não é possível pipocar esse símbolo porque é sabido por todos que o Urandir é o único que pode fazer esse tipo de trabalho.

Edmo Garcia – É a chamada simbologia?

Lucas – Exatamente. É aquele símbolo que eu costumo dizer que é como se fosse uma impressão digital cósmica, energética. Com o André, quando aconteceu isso, eu pensei: Não é possível. Eu parei tudo e falei: André, deu alguma coisa errada. E eu fiz novamente. E aconteceu de novo. O que eu fiz, eu anotei em um pedaço de papel e guardei. Nós sabemos aqui no Projeto Portal que assim que a gente tira a simbologia, a gente entrega para a pessoa, isso tem que ser guardado muito bem guardado porque vários trabalhos começam e se desenvolvem a partir da simbologia. Mas eu guardei porque fiquei com receio de ter visto algo que não fosse a simbologia e entregar algo que não fosse o que eu achava que era.

Edmo Garcia – A gente está falando de uma coisa que consta na Bíblia, dos 144.000, que são os assinalados na testa, que são os dimensionais. É isso Lucas?

Lucas – Exatamente. É uma coletividade de 144.000 pessoas que teriam esse sinal na testa que demonstra uma capacidade pré-natal, mesmo antes do nascimento, energética e de consciência. Só precisa de um empurrãozinho para se desenvolver e tenho certeza que a integralidade dos ouvintes agora, eu tenho essa petulância de dizer que fazem parte desses assinalados, pelo simples fato de terem esse interesse.

Edmo Garcia – Você teria alguma mensagem para deixar para nossos ouvintes para eles continuarem nesse despertar?

Lucas –Como eu disse, eu tenho uma formação em Filosofia também então eu vou lembrar de filósofos que me tocaram em um determinado momento, dentre os quais, Jean Jacques Rousseau, pai do a gente chama do Contratualismo e ele dizia no seu livro “ Contrato Social”, a primeira frase é “ O homem nasceu livre e por toda parte ele está aprisionado." Isso até um certo ponto, até entrar em contato com essa realidade do Projeto Portal, é assim que eu me sentia. Ainda que estivesse livre, estava preso. A partir do momento em que entrei no Projeto Portal e vesti a camisa do Projeto Portal, esses tempos deixaram de existir. O Projeto Portal está aí para libertar individualmente cada um mas não dentro de um dogma, pelo contrário, é fora de dogmas, fora de doutrina. Tudo é possível. Basta a gente querer. A única coisa que precisa é uma convergência de um ponto único, de um ponto de harmonia. Paz Mundial. Encontro consigo mesmo e com o outro para que nós possamos passar pela transição planetária. E a gente duvida de nós mesmos. Mas não há o que duvidar. É só a gente olhar o sol que existe. E a gente tem sol nos olhos. E se a gente tem sol nos olhos, a gente tem sol no mundo. Então, é só a gente abrir os olhos e enxergar esse sol. Na hora que a gente enxerga esse sol, se a gente tem uma depressão, um problema financeiro, amoroso, isso deixa de existir. O sol ao mesmo tempo aquece e queima aquilo que não é bem vindo. Então é só unir as mãos e caminhar em conjunto e perceber que se nós tirarmos os preconceitos, os nossos conceitos surgirão. É por aí.